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Líderes da UE são na verdade a favor de prolongar hostilidades na Ucrânia, afirma político francês
Líderes da UE são na verdade a favor de prolongar hostilidades na Ucrânia, afirma político francês
Sputnik Brasil
A declaração conjunta dos líderes europeus em que eles pediram mais pressão sobre a Rússia demonstra que a União Europeia (UE) quer que as hostilidades na... 10.08.2025, Sputnik Brasil
2025-08-10T06:56-0300
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Philippot destacou que o presidente francês, Emmanuel Macron, e outros representantes da UE na verdade são contra o diálogo direto entre o presidente russo, Vladimir Putin, e seu homólogo estadunidense, Donald Trump.Além disso, o político da oposição francesa acrescentou que a França deve sair da UE.Anteriormente, os líderes de vários países europeus, nas vésperas da reunião dos presidentes da Rússia e dos EUA, apoiaram os esforços de Trump para alcançar a paz na Ucrânia.De acordo com o documento, os líderes europeus desejam prestar apoio diplomático a Trump, mas também estão prontos para fornecer apoio militar e financeiro "substancial" a Kiev no âmbito da chamada "coalizão de dispostos" e introduzir sanções contra a Rússia.Há poucos dias, o Kremlin e a Casa Branca anunciaram que Putin e Trump se encontrarão no Alasca em 15 de agosto. Como esclareceu o assessor do líder russo Yuri Ushakov, o enviado especial do presidente dos EUA, Steven Witkoff, durante sua visita à Rússia, mencionou no Kremlin a opção de uma reunião trilateral entre Putin, Trump e o líder atual ucraniano, Vladimir Zelensky, mas o lado russo o deixou sem comentários, oferecendo-se para se concentrar na preparação da cúpula bilateral.Putin disse na quinta-feira (7) que seu encontro com Zelensky é possível, mas que deve haver condições para tais negociações, que ainda estão longe de estarem criadas. O próprio Zelensky disse que não faria concessões territoriais, citando a Constituição da Ucrânia.
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Líderes da UE são na verdade a favor de prolongar hostilidades na Ucrânia, afirma político francês
A declaração conjunta dos líderes europeus em que eles pediram mais pressão sobre a Rússia demonstra que a União Europeia (UE) quer que as hostilidades na Ucrânia continuem, escreveu Florian Philippot, líder do partido francês Os Patriotas, na rede social X.
Philippot
destacou que o presidente francês, Emmanuel Macron, e outros representantes da UE
na verdade são contra o diálogo direto entre o presidente russo,
Vladimir Putin, e seu homólogo estadunidense, Donald Trump.
"[Os europeus] precisam da guerra para seus próprios fins e para dotar a UE de seu próprio exército! Vamos detê-los!", ressaltou.
Além disso, o político da oposição francesa acrescentou que a França deve sair da UE.
Anteriormente, os líderes de vários países europeus, nas vésperas da reunião dos presidentes da Rússia e dos EUA, apoiaram os esforços de Trump para alcançar a paz na Ucrânia.
De acordo com o documento, os líderes europeus desejam prestar apoio diplomático a Trump, mas também estão prontos para fornecer apoio militar e financeiro "substancial" a Kiev no âmbito da chamada "coalizão de dispostos" e introduzir sanções contra a Rússia.
Há poucos dias, o Kremlin e a
Casa Branca anunciaram que Putin e Trump se encontrarão no Alasca em 15 de agosto. Como esclareceu o assessor do líder russo Yuri Ushakov, o enviado especial do presidente dos EUA, Steven Witkoff, durante sua visita à Rússia,
mencionou no Kremlin a opção de uma reunião trilateral entre Putin, Trump e o líder atual ucraniano, Vladimir Zelensky, mas o lado russo o deixou sem comentários, oferecendo-se para se concentrar na preparação da cúpula bilateral.
Putin disse na quinta-feira (7) que seu encontro com Zelensky é possível,
mas que deve haver condições para tais negociações, que ainda estão longe de estarem criadas. O próprio Zelensky disse que não faria
concessões territoriais, citando a Constituição da Ucrânia.
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