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Recado a 'ministros e burocratas', diz Eduardo Bolsonaro sobre nova sanção dos EUA contra o Brasil
Recado a 'ministros e burocratas', diz Eduardo Bolsonaro sobre nova sanção dos EUA contra o Brasil
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O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que a revogação de vistos por parte dos Estados Unidos, direcionada a brasileiros envolvidos na execução do... 13.08.2025, Sputnik Brasil
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"A medida é também um recado inequívoco: nem ministros, nem burocratas dos escalões inferiores, nem seus familiares estão imunes. Mais cedo ou mais tarde, todos os que contribuírem para sustentar esses regimes responderão pelo que fizeram — e não haverá lugar para se esconder. Seguiremos com nossas agendas em Washington DC ao longo da quinta-feira", disse em nota, segundo veiculou a Folha de S. PauloNesta quarta-feira (13), o Departamento de Estado dos EUA informou que revogou os vistos de "vários funcionários do governo brasileiro e ex-funcionários da OPAS [Organização Pan-Americana de Saúde] cúmplices no esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano".Ações do governo dos EUANo dia 9 deste mês, o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, usou suas redes sociais oficiais para fazer críticas ao Judiciário brasileiro. Sem mencionar diretamente o ministro Alexandre de Moraes, ele afirmou que "um único juiz do Supremo Tribunal Federal usurpou o poder ditatorial" no Brasil.Na mensagem publicada no X, Landau — subordinado a Marco Rubio — destacou que a separação entre os poderes do Estado é uma "garantia de liberdade" e acrescentou: "Nenhum ramo ou pessoa pode acumular tanto poder se for controlado pelos outros." Ele insinuou que a divisão de poderes estaria sob ameaça no país.Em 30 de julho, o Tesouro dos EUA incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista de restrições do departamento, acusando o ministro de "campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam direitos humanos e processos politizados — inclusive, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro", investigado nos processos da trama golpista após as eleições de 2022.No mesmo dia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializou o tarifaço de 50% sobre as exportações brasileiras. A taxação, que excluiu cerca de 700 produtos, como suco de laranja e itens de aviação, entrou em vigor na última quarta-feira (6).Sobre as taxações, e sem citar o deputado federal Eduardo Bolsonaro — filho do ex-presidente, que está nos EUA há alguns meses fazendo lobby contra o julgamento do pai e se dizendo um dos responsáveis pelas medidas contra o Brasil —, Moraes declarou que o objetivo dos investigados é "provocar instabilidade e abrir caminho para um novo ataque"."Assumem, inclusive nas redes sociais, a intermediação com um governo estrangeiro para impor medidas econômicas contra o Brasil, como a taxação de 50% dos produtos brasileiros nos Estados Unidos."
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Recado a 'ministros e burocratas', diz Eduardo Bolsonaro sobre nova sanção dos EUA contra o Brasil
23:19 13.08.2025 (atualizado: 04:22 14.08.2025) O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que a revogação de vistos por parte dos Estados Unidos, direcionada a brasileiros envolvidos na execução do programa Mais Médicos, representa um "recado" de que tanto autoridades quanto integrantes da burocracia não estarão protegidos contra possíveis sanções do presidente americano, Donald Trump.
"A medida é também um recado inequívoco: nem ministros, nem burocratas dos escalões inferiores, nem seus familiares estão imunes. Mais cedo ou mais tarde, todos os que contribuírem para sustentar esses regimes responderão pelo que fizeram — e não haverá lugar para se esconder.
Seguiremos com nossas agendas em Washington DC ao longo da quinta-feira", disse em nota, segundo
veiculou a Folha de S. Paulo
Nesta quarta-feira (13), o Departamento de Estado dos EUA informou que revogou os vistos de "vários funcionários do governo brasileiro e ex-funcionários da OPAS [Organização Pan-Americana de Saúde] cúmplices no esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano".
No dia 9 deste mês, o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, usou suas redes sociais oficiais para fazer críticas ao Judiciário brasileiro. Sem mencionar diretamente o ministro Alexandre de Moraes, ele afirmou que "um único juiz do Supremo Tribunal Federal usurpou o poder ditatorial" no Brasil.
Na mensagem publicada no X, Landau — subordinado a Marco Rubio —
destacou que a separação entre
os poderes do Estado é uma "garantia de liberdade" e acrescentou: "Nenhum ramo ou pessoa pode acumular tanto poder se for controlado pelos outros." Ele insinuou que a divisão de poderes estaria sob ameaça no país.
Em 30 de julho, o Tesouro dos EUA incluiu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista de restrições do departamento, acusando o ministro de "campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam direitos humanos e processos politizados — inclusive, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro", investigado nos processos da trama golpista após as eleições de 2022.
No mesmo dia, o
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
oficializou o tarifaço de 50% sobre as exportações brasileiras. A taxação, que excluiu cerca de 700 produtos, como suco de laranja e itens de aviação, entrou em vigor na última quarta-feira (6).
Sobre as taxações, e sem citar o
deputado federal Eduardo Bolsonaro — filho do ex-presidente, que está nos EUA há alguns meses fazendo lobby contra o julgamento do pai e se dizendo um dos responsáveis pelas medidas contra o Brasil —, Moraes declarou que o objetivo dos investigados é
"provocar instabilidade e abrir caminho para um novo ataque".
"Assumem, inclusive nas redes sociais, a intermediação com um governo estrangeiro para impor medidas econômicas contra o Brasil, como a taxação de 50% dos produtos brasileiros nos Estados Unidos."
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