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Macron admite possibilidade da Ucrânia reconhecer concessões territoriais
Macron admite possibilidade da Ucrânia reconhecer concessões territoriais
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O presidente francês Emmanuel Macron afirmou neste domingo (17) que, diante de um cessar-fogo ou de um acordo de paz, a Ucrânia poderia reconhecer a perda de... 17.08.2025, Sputnik Brasil
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Macron acrescentou que considera possível o reconhecimento de perdas territoriais por parte da Ucrânia, caso sejam oferecidas garantias de segurança. Anteriormente, o enviado especial do presidente dos EUA, Steven Witkoff, afirmou Rússia e EUA chegaram a um acordo sobre garantias de segurança.Além disso, na próxima segunda-feira (18) o líder norte-americano Donald Trump discutirá com Vladimir Zelensky a questão territorial, declarou Witkoff.O presidente francês é um dos principais apoiadores do regime de Kiev na Europa. Anteriormente, mídia chegou a informar que Trump disse a líderes europeus que o reconhecimento por parte de Kiev de toda a região do Donbass como território russo ajudaria a alcançar rapidamente um acordo de paz.No entanto, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, negou que Washington apoie a transferência. Ao mesmo tempo, a autoridade norte-americana observou que tais decisões devem ser tomadas pela própria Ucrânia, dependendo "do que está disposta a ceder e do que deseja obte". Na última sexta-feira (15), ocorreram negociações entre Putin e Trump no Alasca, em um encontro realizado na base militar de Elmendorf-Richardson. As conversas em formato duraram duas horas e 45 minutos.Putin afirmou que a conversa no Alasca aproxima as partes das decisões necessárias e que, durante as negociações com Trump, discutiu uma possível resolução da crise ucraniana em bases justas. Segundo o presidente russo, o país deseja o fim das hostilidades na Ucrânia o mais rápido possível, assim como a administração norte-americana.
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Macron admite possibilidade da Ucrânia reconhecer concessões territoriais
17:10 17.08.2025 (atualizado: 18:37 17.08.2025) O presidente francês Emmanuel Macron afirmou neste domingo (17) que, diante de um cessar-fogo ou de um acordo de paz, a Ucrânia poderia reconhecer a perda de determinados territórios durante o conflito, sem, contudo, aceitar que eles passem formalmente à soberania de outro Estado.
"Um país, no âmbito de uma trégua, cessar-fogo ou acordo de paz, pode reconhecer que perdeu determinados territórios, que eles estão congelados. Não reconhece que estão sob a soberania de outro Estado, mas admite que os perdeu em consequência das hostilidades. Isso não contradiz o direito internacional", declarou Macron ao final da reunião virtual da chamada coalizão dos dispostos.
Macron acrescentou que considera possível o reconhecimento de perdas territoriais por parte da Ucrânia, caso sejam
oferecidas garantias de segurança. Anteriormente, o
enviado especial do presidente dos EUA, Steven Witkoff, afirmou Rússia e EUA chegaram a um acordo sobre garantias de segurança.
Além disso, na próxima segunda-feira (18) o líder norte-americano Donald Trump discutirá com Vladimir Zelensky a questão territorial, declarou Witkoff.
O presidente francês é um dos principais apoiadores do regime de Kiev na Europa. Anteriormente, mídia chegou a informar que Trump disse a líderes europeus que o reconhecimento por parte de Kiev de toda a região do Donbass como território russo ajudaria a alcançar rapidamente um acordo de paz.
No entanto, o
secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, negou que Washington apoie a transferência. Ao mesmo tempo, a autoridade norte-americana observou que
tais decisões devem ser tomadas pela própria Ucrânia, dependendo "do que está disposta a ceder e do que deseja obte".
Na última sexta-feira (15), ocorreram negociações entre Putin e Trump no Alasca, em um encontro realizado na base militar de Elmendorf-Richardson. As conversas em formato duraram duas horas e 45 minutos.
Putin afirmou que a conversa no Alasca aproxima as partes das decisões necessárias e que, durante as negociações com Trump, discutiu uma possível resolução da crise ucraniana em bases justas. Segundo o presidente russo, o país deseja o fim das hostilidades na Ucrânia o mais rápido possível, assim como a administração norte-americana.
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