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PIB do Brasil registra alta de 0,4% no 2º trimestre de 2025 puxado pelo setor de serviços
PIB do Brasil registra alta de 0,4% no 2º trimestre de 2025 puxado pelo setor de serviços
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A economia brasileira avançou 0,4% no segundo trimestre de 2025 em relação aos três primeiros meses do ano, informou nesta terça-feira (2) o Instituto... 02.09.2025, Sputnik Brasil
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Com o resultado, o produto interno bruto (PIB) brasileiro alcançou o maior nível da série histórica iniciada em 1996, totalizando R$ 3,2 trilhões. Na comparação com o mesmo período de 2024, a atividade econômica cresceu 2,2% e, no acumulado do primeiro semestre de 2025, a expansão foi de 2,5%.Conforme o IBGE, o setor de serviços foi o principal motor da economia, com crescimento de 0,6%, seguido pela indústria, que avançou 0,5%. Já a agropecuária recuou 0,1% após forte resultado no início do ano.Na indústria, a extração mineral registrou crescimento de 5,4%, mas houve queda em segmentos como eletricidade, gás, água, saneamento, construção civil e transformação industrial.Além disso, o consumo das famílias teve aumento de 0,5%, atingindo nível recorde, enquanto o consumo do governo caiu 0,6% e os investimentos recuaram 2,2%.Impacto dos juros altos no PIBDe acordo com o IBGE, a desaceleração já era esperada em meio à política monetária restritiva, com elevação da taxa Selic de 10,5% ao ano em setembro de 2024 para os atuais 15%, o maior patamar desde 2006.Entre os setores mais afetados pela medida, estão a construção e indústria de transformação. Mesmo com os juros elevados, o mercado de trabalho no país segue aquecido, com taxa de desocupação de 5,8% no segundo trimestre — o menor nível da série histórica iniciada em 2012.Para 2025, o mercado financeiro projeta crescimento de 2,19% do PIB, enquanto o Ministério da Fazenda prevê expansão de 2,5%. Em 2024, a economia brasileira havia crescido 3,4% no quarto ano seguido de alta.
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PIB do Brasil registra alta de 0,4% no 2º trimestre de 2025 puxado pelo setor de serviços
18:05 02.09.2025 (atualizado: 21:39 02.09.2025) A economia brasileira avançou 0,4% no segundo trimestre de 2025 em relação aos três primeiros meses do ano, informou nesta terça-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do resultado positivo, o desempenho representa desaceleração frente ao crescimento de 1,3% registrado entre janeiro e março.
Com o resultado, o produto interno bruto (PIB) brasileiro alcançou o
maior nível da série histórica iniciada em 1996, totalizando R$ 3,2 trilhões. Na comparação com o mesmo período de 2024, a atividade econômica cresceu 2,2% e, no acumulado do
primeiro semestre de 2025, a expansão foi de 2,5%.
Conforme o IBGE, o setor de serviços foi o
principal motor da economia, com crescimento de 0,6%, seguido pela indústria, que avançou 0,5%. Já a agropecuária recuou 0,1% após
forte resultado no início do ano.
Na indústria, a
extração mineral registrou crescimento de 5,4%, mas houve queda em segmentos como eletricidade, gás, água, saneamento, construção civil e transformação industrial.
Além disso, o consumo das famílias teve aumento de 0,5%, atingindo nível recorde, enquanto o consumo do governo caiu 0,6% e os investimentos recuaram 2,2%.
Impacto dos juros altos no PIB
De acordo com o IBGE, a desaceleração já era esperada em meio à política monetária restritiva, com elevação da taxa Selic de 10,5% ao ano em setembro de 2024 para os atuais 15%, o maior patamar desde 2006.
Entre os setores mais afetados pela medida, estão a construção e indústria de transformação. Mesmo com os juros elevados, o
mercado de trabalho no país segue aquecido, com taxa de desocupação de 5,8% no segundo trimestre — o menor nível da série histórica iniciada em 2012.
Para 2025, o mercado financeiro projeta crescimento de 2,19% do PIB, enquanto o Ministério da Fazenda prevê expansão de 2,5%. Em 2024, a economia brasileira havia crescido 3,4% no quarto ano seguido de alta.
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