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Operação militar especial russa
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Europeus não querem arriscar a vida de seus militares pelo bem da Ucrânia, aponta revista

© AP Photo / Mstyslav ChernovA partir da esquerda, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, Vladimir Zelensky, o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro polonês Donald Tusk e o chanceler alemão Friedrich Merz fazem uma ligação para o presidente dos EUA Donald Trump de Kiev, Ucrânia, no sábado, 10 de maio de 2025.
A partir da esquerda, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, Vladimir Zelensky, o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro polonês Donald Tusk e o chanceler alemão Friedrich Merz fazem uma ligação para o presidente dos EUA Donald Trump de Kiev, Ucrânia, no sábado, 10 de maio de 2025. - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2025
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Diversos países europeus que fazem parte da União Europeia (UE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) continuam sendo relutantes em comprometer seus militares pela Ucrânia, escreve a revista estadunidense Repronsible Statecraft.
A revista destaca que a dura crítica demonstra as divisões na Europa sobre como garantir a segurança a longo prazo da Ucrânia em caso de um possível acordo de paz com a Rússia.

"Mesmo quando os líderes europeus se reuniram em Paris na quinta-feira [4] para definir propostas de desdobramentos, dúvidas significativas permaneceram sobre a disposição dos países de colocar suas tropas em risco para defender a Ucrânia", ressalta a publicação.

Veteranos colombianos que se juntaram às Forças Armadas ucranianas para combater a Rússia posam para uma foto perto de seu Humvee na linha de frente próximo da cidade de Liman, República Popular de Donetsk, 29 de janeiro de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2025
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Além disso, o artigo aponta que há obstáculos significativos para o lado ucraniano de aderir à UE.
Segundo a revista, Kiev enfrenta dificuldades para cumprir os requisitos básicos de adesão ao bloco, como as normas para combater a corrupção e proteger o Estado de Direito.

"Grandes círculos eleitorais na França e na Polônia também temem que a admissão da Ucrânia à UE afaste os agricultores locais, permitindo que a indústria agrícola da Ucrânia reduza os preços", sublinha o material.

Assim, finaliza a publicação, esses desafios podem ajudar a explicar por que é improvável que a Ucrânia adira à UE em qualquer momento na próxima década.
A reunião dos participantes da chamada "coalizão de dispostos" foi realizada na quinta-feira (4) em Paris em um formato misto sob a presidência do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e do presidente francês Emmanuel Macron.
A mídia ocidental informou que os participantes da reunião concordaram com o objetivo de fortalecer a Ucrânia a tal ponto que ela se torne um "porco-espinho" e, após o fim do conflito, não possa mais se tornar um "objeto de agressão militar".
Na sexta-feira (5), o presidente russo Vladimir Putin disse que a Rússia consideraria alvos legítimos para derrotar quaisquer tropas no território da Ucrânia. Ele enfatizou que as garantias de segurança devem ser elaboradas não apenas para Kiev, mas também para Moscou, e ninguém as discutiu a um nível sério.
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