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Orbán aconselha líderes da União Europeia a irem à Rússia e firmarem acordo de segurança
Orbán aconselha líderes da União Europeia a irem à Rússia e firmarem acordo de segurança
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Os líderes da União Europeia deveriam ir a Moscou e firmar um acordo de segurança com a Rússia, no qual conste que a Ucrânia não se tornará membro do bloco e... 07.09.2025, Sputnik Brasil
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Para o líder húngaro, a Europa não deveria "ficar batendo às portas em Washington" e, ao invés disso, ir diretamente até a Rússia para firmar um acordo de segurança com o país.Segundo Orbán, a adesão da Ucrânia à comunidade significaria a entrada da UE em conflito com a Rússia e levaria à ruína econômica do bloco, enquanto um acordo de "cooperação estratégica" pode se tornar uma opção de compromisso, medida que Budapeste não se oporia.Europa e a falta de 'bom senso' no conflito ucranianoNa última semana, o ex-analista da Agência Central de Inteligência dos EUA Larry Johnson afirmou que os líderes europeus tomam decisões sobre a Ucrânia em clima de "pânico" e ainda classificou como "insano" o plano de fornecer mísseis de longo alcance a Kiev.As declarações surgem após o governo britânico anunciar que os países da chamada "coalizão de vontades" manifestaram disposição em fornecer mísseis de longo alcance a Kiev. A reunião ocorreu na quinta-feira em Paris, sob a liderança do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e do presidente francês, Emmanuel Macron.O chanceler russo, Sergei Lavrov, já havia alertado que qualquer carregamento de armas destinado à Ucrânia será tratado como alvo legítimo por Moscou.
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Orbán aconselha líderes da União Europeia a irem à Rússia e firmarem acordo de segurança
14:27 07.09.2025 (atualizado: 20:05 07.09.2025) Os líderes da União Europeia deveriam ir a Moscou e firmar um acordo de segurança com a Rússia, no qual conste que a Ucrânia não se tornará membro do bloco e nem da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), afirmou neste domingo (7) o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán.
Para o líder húngaro, a
Europa não deveria "ficar batendo às portas em Washington" e, ao invés disso, ir diretamente até a Rússia para
firmar um acordo de segurança com o país.
"Não apenas sobre a Ucrânia, mas também sobre a segurança entre a União Europeia e a Rússia. Nesse acordo, evidentemente, deverá constar que a Ucrânia não será membro nem da OTAN nem da União Europeia, mas também pode ser incluído — e acredito que a Hungria poderia apoiar — um acordo de cooperação estratégica entre a Ucrânia e a União Europeia", declarou em discurso durante a abertura da temporada política no país.
Segundo Orbán, a
adesão da Ucrânia à comunidade significaria a entrada da UE em conflito com a Rússia e levaria à ruína econômica do bloco, enquanto um acordo de "cooperação estratégica" pode se tornar uma opção de compromisso,
medida que Budapeste não se oporia.
Europa e a falta de 'bom senso' no conflito ucraniano
Na última semana, o ex-analista da Agência Central de Inteligência dos EUA Larry Johnson afirmou que os líderes europeus tomam decisões sobre a Ucrânia em clima de "pânico" e ainda classificou como "insano" o plano de fornecer mísseis de longo alcance a Kiev.
"Nós [Europa] vamos fornecer mísseis de longo alcance agora para a Ucrânia. [...] É simplesmente insano. Quando se fala em pânico, as pessoas estão reagindo emocionalmente,
não são guiadas pela razão ou pela lógica, e o que é impressionante é observar as ações dos líderes da União Europeia, com
total ausência de razão, sem olhar para a situação real que está ocorrendo", disse em
entrevista ao canal no YouTube The Duran na última sexta (5).
As declarações surgem após o governo britânico anunciar que os países da chamada "coalizão de vontades"
manifestaram disposição em
fornecer mísseis de longo alcance a Kiev. A reunião ocorreu na quinta-feira em Paris, sob a liderança do primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e do presidente francês, Emmanuel Macron.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, já havia alertado que qualquer carregamento de armas destinado à Ucrânia será tratado como alvo legítimo por Moscou.
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