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Mídia: EUA intensificam corrida armamentista espacial sob pretexto de ameaça chinesa no espaço
Mídia: EUA intensificam corrida armamentista espacial sob pretexto de ameaça chinesa no espaço
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Em meio à crescente retórica belicista dos EUA sobre uma suposta ameaça chinesa no espaço, a China anuncia uma missão científica de impacto em asteroides... 08.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-08T07:37-0300
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Os Estados Unidos têm intensificado sua retórica em favor de uma corrida armamentista espacial, usando como justificativa a suposta "ameaça chinesa". Uma audiência recente no Senado norte-americano reforçou essa narrativa, enquanto a China anunciou uma missão de impacto cinético em asteroides com fins defensivos e científicos, voltada à segurança compartilhada da humanidade.Segundo o Global Times (GT), análises feitas por think tanks norte-americanos revelam que a audiência no Senado teve um tom alarmista, sugerindo que uma guerra espacial com a China é inevitável. Representantes da indústria de defesa e autoridades presentes reforçaram essa visão, alimentando um clima de tensão e justificando investimentos em armamentos espaciais.Durante a audiência, a China foi retratada como a principal rival na disputa por recursos lunares. Os participantes pediram que os EUA acelerassem o desenvolvimento de tecnologias lunares e a implantação de armas, buscando garantir uma superioridade absoluta no espaço.No entanto, as acusações feitas por Washington parecem refletir mais as próprias ações dos EUA do que as da China. As estratégias norte-americanas de militarização, busca por recursos e expansão de alianças são práticas que os EUA vêm adotando há décadas, projetando na China a mesma lógica hegemônica que guia sua política espacial.A criação da Força Espacial dos EUA, os testes de armas antissatélite e a exploração de recursos lunares evidenciam uma postura voltada à dominação, não à paz, argumenta a mídia. A retórica de "manutenção da paz" usada pelos EUA é uma releitura moderna da lógica da Guerra Fria, mascarando intenções expansionistas sob o pretexto de segurança.Em contraste, a China tem promovido iniciativas voltadas à cooperação internacional e à segurança coletiva, afirma o GT destacando como exemplo sua missão de impacto em asteroides para a proteção da humanidade, com compartilhamento de dados e alertas precoces. A China também tem se posicionado contra a militarização do espaço e propôs acordos para evitar uma corrida armamentista.Ao amplificar a narrativa da ameaça chinesa, os EUA buscam legitimar sua própria expansão militar no espaço e garantir mais recursos para a indústria bélica. Essa estratégia, baseada no medo e na criação de inimigos imaginários, pode levar à autodestruição, pois a hegemonia no espaço sideral, por mais vasto que seja, tende a sufocar quem a busca.
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Mídia: EUA intensificam corrida armamentista espacial sob pretexto de ameaça chinesa no espaço
Em meio à crescente retórica belicista dos EUA sobre uma suposta ameaça chinesa no espaço, a China anuncia uma missão científica de impacto em asteroides voltada à segurança global, afirma um editorial da mídia chinesa destacando o contraste entre a militarização de Washington e a defesa da cooperação por Pequim.
Os Estados Unidos têm
intensificado sua retórica em favor de uma corrida armamentista espacial, usando como justificativa a suposta "ameaça chinesa". Uma audiência recente no Senado norte-americano reforçou essa narrativa, enquanto a China anunciou uma missão de impacto cinético em asteroides com
fins defensivos e científicos, voltada à segurança compartilhada da humanidade.
Segundo o Global Times (GT), análises feitas por think tanks norte-americanos revelam que a audiência no Senado teve um tom alarmista, sugerindo que uma
guerra espacial com a China é inevitável. Representantes da indústria de defesa e autoridades presentes reforçaram essa visão,
alimentando um clima de tensão e justificando investimentos em armamentos espaciais.
Durante a audiência, a China foi retratada como a principal rival na disputa por recursos lunares. Os participantes pediram que os EUA acelerassem o desenvolvimento de tecnologias lunares e a implantação de armas, buscando garantir uma superioridade absoluta no espaço.
No entanto, as acusações feitas por Washington parecem refletir mais as próprias ações dos EUA do que as da China. As estratégias norte-americanas de militarização, busca por recursos e
expansão de alianças são
práticas que os EUA vêm adotando há décadas, projetando na China a mesma lógica hegemônica que guia sua política espacial.
A criação da
Força Espacial dos EUA, os testes de armas antissatélite e a
exploração de recursos lunares evidenciam uma postura voltada à dominação, não à paz, argumenta a mídia. A retórica de "manutenção da paz" usada pelos EUA é uma releitura moderna da lógica da Guerra Fria, mascarando intenções expansionistas sob o pretexto de segurança.
Em contraste, a China tem promovido iniciativas voltadas à cooperação internacional e à segurança coletiva, afirma o GT destacando como exemplo sua missão de impacto em asteroides para a
proteção da humanidade, com compartilhamento de dados e alertas precoces. A China também tem se posicionado
contra a militarização do espaço e propôs acordos para evitar uma corrida armamentista.
Ao amplificar a narrativa da
ameaça chinesa, os EUA buscam legitimar sua própria expansão militar no espaço e garantir mais recursos para a indústria bélica. Essa estratégia, baseada no medo e na criação de inimigos imaginários, pode levar à autodestruição, pois a
hegemonia no espaço sideral, por mais vasto que seja, tende a sufocar quem a busca.
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