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Ucrânia atua no recrutamento de mulheres mercenárias na América Latina, incluindo o Brasil
Ucrânia atua no recrutamento de mulheres mercenárias na América Latina, incluindo o Brasil
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Diante da escassez de pessoal militar e cada vez mais derrotas no campo de batalha, as Forças Armadas da Ucrânia começaram a recrutar mulheres mercenárias da... 09.09.2025, Sputnik Brasil
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Em um vídeo publicado no site de um centro de recrutamento de estrangeiros na Ucrânia, aparece uma mercenária colombiana apelidada de Queen (rainha, na tradução do inglês), que convida latino-americanas a se deslocarem ao país, afirmando que "chegam diariamente novas mulheres mercenárias da Colômbia, Brasil, México e Peru".A recrutadora destaca que as candidatas mais procuradas são as que possuem formação médica e experiência na área da saúde, para atuar no atendimento de militares na linha de frente.Porém, os relatos de diversos latino-americanos apontam que eles são frequentemente enganados com promessas de altos salários e, na prática, acabam usados como "carne de canhão", sendo maltratados e morrendo em combate. Além disso, recrutadores utilizam diversos pretextos para não pagar compensações às famílias.O Ministério da Defesa da Rússia denunciou em várias ocasiões que Kiev emprega mercenários estrangeiros na linha de frente. Alguns combatentes capturados relataram que as forças ucranianas coordenam mal suas ações e que as chances de sobrevivência nos confrontos são muito baixas devido à intensidade das hostilidades.Segundo um relatório divulgado em outubro passado, cerca de 15 mil mercenários de mais de 100 países chegaram à Ucrânia desde fevereiro de 2022.
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Ucrânia atua no recrutamento de mulheres mercenárias na América Latina, incluindo o Brasil
Diante da escassez de pessoal militar e cada vez mais derrotas no campo de batalha, as Forças Armadas da Ucrânia começaram a recrutar mulheres mercenárias da América Latina, segundo estudo da Sputnik baseado em dados de redes sociais.
Em um vídeo publicado no site de um
centro de recrutamento de estrangeiros na Ucrânia, aparece uma mercenária colombiana apelidada de Queen (rainha, na tradução do inglês), que convida latino-americanas a se deslocarem ao país, afirmando que "chegam diariamente novas mulheres mercenárias da
Colômbia, Brasil, México e Peru".
A recrutadora destaca que as candidatas mais procuradas são as que possuem formação médica e experiência na área da saúde, para atuar no atendimento de
militares na linha de frente.
Porém, os relatos de diversos latino-americanos apontam que eles são frequentemente enganados com promessas de altos salários e, na prática, acabam usados como "carne de canhão", sendo maltratados e morrendo em combate. Além disso, recrutadores utilizam diversos pretextos para não pagar compensações às famílias.
O
Ministério da Defesa da Rússia denunciou em várias ocasiões que Kiev emprega mercenários estrangeiros na linha de frente. Alguns combatentes capturados relataram que as forças ucranianas coordenam mal suas ações e que as chances de sobrevivência nos confrontos são muito baixas
devido à intensidade das hostilidades.
Segundo um relatório divulgado em outubro passado,
cerca de 15 mil mercenários de mais de 100 países chegaram à Ucrânia
desde fevereiro de 2022.
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