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Irmãos Bolsonaro se pronunciam sobre prisão do pai e fazem ameaças
Irmãos Bolsonaro se pronunciam sobre prisão do pai e fazem ameaças
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Em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro pro tentativa de golpe de Estado, nesta... 11.09.2025, Sputnik Brasil
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Ao acrescentar que eles vão "virar esse jogo", o texto tinha na legenda a frase: "novidades vêm aí".O deputado tem atuado em Washington na elaboração de tarifas sobre produtos brasileiros, motivadas segundo a Casa Branca pelo julgamento de Bolsonaro.Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o voto da ministra Cármen Lúcia, que formou a maioria pela condenação de seu pai, acusando o processo de ser uma "suprema perseguição".O senador disse ainda que "jogo não acabou" e que não adianta tentarem colocar o pai como carta fora do baralho. A 1ª Turma do STF formou maioria para condenar Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado e aos ataques às instituições democráticas. Além de Bolsonaro, outros sete réus foram condenados no processo.Trump se diz surpresoHoras após a decisão do Supremo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi questionado sobre a situação ao deixar a Casa Branca e declarou que sofreu a mesma perseguição judicial antes de retornar à Casa Branca.No primeiro dia de julgamento do ex-presidente, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Trump "não tem medo" de usar o poder militar para proteger a liberdade de expressão no mundo.
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Irmãos Bolsonaro se pronunciam sobre prisão do pai e fazem ameaças
18:49 11.09.2025 (atualizado: 21:21 11.09.2025) Em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro pro tentativa de golpe de Estado, nesta quinta-feira (11), o deputado federal Eduardo Bolsonaro postou em suas redes sociais que ele e o pai têm "o aliado mais poderoso do mundo".
Ao acrescentar que eles vão "virar esse jogo", o texto tinha na legenda a frase: "novidades vêm aí".
O deputado tem atuado em Washington na elaboração de
tarifas sobre produtos brasileiros, motivadas segundo a Casa Branca pelo julgamento de Bolsonaro.
Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o voto da ministra Cármen Lúcia, que formou a maioria pela condenação de seu pai, acusando o processo de ser uma "suprema perseguição".
"Chamam de julgamento um processo que todos já sabiam o resultado antes mesmo de ele começar", disse, acrescentando que a democracia foi violada sob a justificativa de defendê-la.
O senador disse ainda que "jogo não acabou" e que não adianta tentarem colocar o pai como carta fora do baralho.
"Mais do que nunca Bolsonaro está pronto para ser presidente do Brasil", disse Flávio, na porta do condomínio onde o pai cumpre prisão domiciliar. "Agora vamos unir o parlamento pela anistia ampla, geral e irrestrita para todos, incluindo Bolsonaro".
A 1ª Turma do STF formou maioria para condenar Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado e aos ataques às instituições democráticas. Além de Bolsonaro, outros sete réus foram condenados no processo.
Horas após a decisão do Supremo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi questionado sobre a situação ao deixar a Casa Branca e declarou que sofreu a
mesma perseguição judicial antes de retornar à Casa Branca.
No primeiro dia de julgamento do ex-presidente, a
porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Trump "não tem medo" de usar o poder militar para proteger a liberdade de expressão no mundo.
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