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'STF se baseia em decisão que não me cita', diz Ramagem sobre condenação
'STF se baseia em decisão que não me cita', diz Ramagem sobre condenação
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Neste sábado (13), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), contestou publicamente sua... 13.09.2025, Sputnik Brasil
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A condenação implica automaticamente na perda de seu mandato parlamentar, já que a pena excede o limite constitucional de 120 dias de ausência permitida. Além disso, ele será afastado do cargo de delegado da Polícia Federal, função que exercia como servidor de carreira. Apenas o ministro Luiz Fux votou a favor de sua absolvição.Em uma série de postagens nas redes sociais, o parlamentar se defendeu, destacando que a sentença teria sido baseada na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro:Ramagem também classificou o processo como politicamente motivado, dizendo que "é tudo uma farsa, perseguição política clara e indisfarçada".O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, argumentou em seu voto que o deputado utilizou a Abin como uma espécie de central de contrainteligência paralela, a serviço de uma organização criminosa. De acordo com ele, a agência teria sido usada para produzir e disseminar informações falsas contra adversários políticos enquanto Ramagem estava à frente da instituição.Entre os documentos mencionados no processo, Moraes destacou materiais que teriam sido elaborados por Ramagem em conjunto com o general Augusto Heleno, ex-titular do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Segundo o ministro, esses materiais foram posteriormente utilizados pelo então presidente Jair Bolsonaro.Rebatendo as acusações, Ramagem afirmou que "vasculharam a minha vida e só encontraramescritos particulares, sem qualquer crime, fato reconhecido pelo ministro Luiz Fux. A única provaapresentada é um vídeo com transcrição enviado ao presidente Jair Bolsonaro com o teor exato de uma sustentação oral em audiência pública no plenário"
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alexandre ramagem, mauro cid, jair bolsonaro, supremo tribunal federal (stf), gabinete de segurança institucional (gsi), abin, brasil
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'STF se baseia em decisão que não me cita', diz Ramagem sobre condenação
17:47 13.09.2025 (atualizado: 18:58 13.09.2025) Neste sábado (13), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), contestou publicamente sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que o sentenciou a 16 anos de prisão por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado.
A condenação implica automaticamente na perda de seu mandato parlamentar, já que a pena excede o limite constitucional de 120 dias de ausência permitida. Além disso, ele será afastado do cargo de delegado da Polícia Federal, função que exercia como servidor de carreira. Apenas o ministro Luiz Fux votou a favor de sua absolvição.
Em uma série de postagens nas redes sociais, o parlamentar se defendeu, destacando que a sentença teria sido baseada na delação premiada de
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente
Jair Bolsonaro:
"Todos sabem que a delação do Mauro Cid foi a base, a espinha dorsal de toda essa ação. Agora, você sabia que o delator Mauro Cid não me citou uma única vez nessa delação? E eu estou no núcleo crucial do golpe, sem nenhuma citação minha a nada do delator", declarou.
Ramagem também classificou o processo como politicamente motivado, dizendo que "é tudo uma farsa, perseguição política clara e indisfarçada".
O relator do caso,
ministro Alexandre de Moraes, argumentou em seu voto que o deputado utilizou a
Abin como uma espécie de central de contrainteligência paralela, a serviço de uma
organização criminosa. De acordo com ele, a agência teria sido usada para produzir e disseminar informações falsas contra adversários políticos enquanto Ramagem estava à frente da instituição.
Entre os documentos mencionados no processo, Moraes destacou materiais que teriam sido elaborados por Ramagem em conjunto com o general
Augusto Heleno, ex-titular do
Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Segundo o ministro, esses materiais foram posteriormente utilizados pelo então presidente
Jair Bolsonaro.
Rebatendo as acusações, Ramagem afirmou que "vasculharam a minha vida e só encontraram
escritos particulares, sem qualquer crime, fato reconhecido pelo ministro
Luiz Fux. A única prova
apresentada é um vídeo com transcrição enviado ao presidente Jair Bolsonaro com o teor exato de uma sustentação oral em audiência pública no plenário"
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