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Milhares de pessoas participam de manifestação em Londres contra aceitação de migrantes de países islâmicos
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Neste sábado (13), Londres foi palco de uma das maiores manifestações do ano, com cerca de 110 mil pessoas reunidas no centro da cidade em um protesto liderado... 13.09.2025, Sputnik Brasil
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A marcha, que começou na margem sul do rio Tâmisa e seguiu até o Parlamento britânico, foi marcada por slogans anti-imigração, pedidos pela saída do primeiro-ministro Keir Starmer e homenagens ao influenciador conservador norte-americano Charlie Kirk, morto dias antes nos EUA.Segundo o The Guardian, o ativista Tommy Robinson, um dos organizadores, disse que quase um milhão de pessoas assistiram ao comício on-line.Robinson também deverá fazer um discurso fúnebre em memória de Richard Kirk – ativista, diretor e fundador da organização conservadora Turning Point USA, associada a Trump. Kirk foi baleado e morto em 10 de setembro em um evento na Utah Valley University.A polícia espera até um milhão de participantes, potencialmente tornando esta a maior manifestação da história europeia. Paralelamente, um pequeno contraprotesto se reuniu em Londres. Os manifestantes exibiram bandeiras britânicas, camisetas com símbolos nacionalistas e cartazes como "Queremos nosso país de volta" e "Parem os barcos", em alusão à chegada de migrantes.Os ativistas de esquerda se opõem às restrições à migração e acreditam que o país deve aceitar refugiados. A marcha foi acompanhada por mais de 1.600 policiais, incluindo reforços de outras cidades, para garantir a segurança. Até este momento, não havia relatos de incidentes.Os participantes gritam slogans contra o primeiro-ministro Keir Starmer, criticando a política migratória do governo e as restrições à liberdade de expressão.As pessoas reunidas carregam bandeiras do Reino Unido, da Inglaterra, dos EUA e de Israel, gritando slogans contra o primeiro-ministro britânico Keir Starmer. Alguns estão usando bonés com o slogan Make America Great Again, popularizado anteriormente pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
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Milhares de pessoas participam de manifestação em Londres contra aceitação de migrantes de países islâmicos
11:47 13.09.2025 (atualizado: 12:39 13.09.2025) Neste sábado (13), Londres foi palco de uma das maiores manifestações do ano, com cerca de 110 mil pessoas reunidas no centro da cidade em um protesto liderado pelo ativista de direita Tommy Robinson, sob o lema Unite the Kingdom (Unir o Reino).
A marcha, que começou na margem sul do rio Tâmisa e seguiu até o Parlamento britânico, foi marcada por slogans anti-imigração, pedidos pela saída do primeiro-ministro Keir Starmer e homenagens ao influenciador conservador norte-americano Charlie Kirk, morto dias antes nos EUA.
Segundo o The Guardian, o ativista Tommy Robinson, um dos organizadores, disse que quase um milhão de pessoas assistiram ao comício on-line.
Robinson também deverá fazer um discurso fúnebre em memória de Richard Kirk – ativista, diretor e fundador da organização conservadora Turning Point USA, associada a Trump. Kirk foi baleado e morto em 10 de setembro em um evento na Utah Valley University.
A polícia espera até um milhão de participantes, potencialmente tornando esta a maior manifestação da história europeia. Paralelamente, um pequeno contraprotesto se reuniu em Londres.
Os manifestantes exibiram bandeiras britânicas, camisetas com símbolos nacionalistas e cartazes como "Queremos nosso país de volta" e "Parem os barcos", em alusão à chegada de migrantes.
Os ativistas de esquerda se opõem às restrições à migração e acreditam que o país deve aceitar refugiados.
A marcha foi acompanhada por mais de 1.600 policiais, incluindo reforços de outras cidades, para garantir a segurança. Até este momento, não havia relatos de incidentes.
Os participantes gritam slogans contra o primeiro-ministro Keir Starmer, criticando a política migratória do governo e as restrições à liberdade de expressão.
As pessoas reunidas carregam bandeiras do Reino Unido, da Inglaterra, dos EUA e de Israel, gritando slogans contra o primeiro-ministro britânico Keir Starmer. Alguns estão usando bonés com o slogan Make America Great Again, popularizado anteriormente pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
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