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Israel corre risco de não conseguir resgatar reféns vivos nem mortos, alerta ala militar do Hamas
Israel corre risco de não conseguir resgatar reféns vivos nem mortos, alerta ala militar do Hamas
Sputnik Brasil
A continuidade das políticas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu pode fazer com que Israel não recupere seus reféns "nem mortos nem vivos"... 18.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-18T20:19-0300
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Mais cedo, a emissora israelense Channel 12 noticiou que as Forças de Defesa de Israel (FDI) não tinham informações precisas sobre a localização dos reféns israelenses na Faixa de Gaza.No início de setembro, as FDI começaram a lançar ataques contra edifícios altos na maior cidade do enclave sob a justificativa de que as estruturas eram usadas por combatentes do Hamas. Dias depois, o porta-voz do órgão, Effie Defrin, afirmou que as forças israelenses controlavam 40% do território e planejavam expandir a operação militar.As negociações entre o Hamas e Israel vieram por água abaixo, declarou o Catar principal mediador, após a liderança política do movimento palestino ser atacada em Doha enquanto discutia uma proposta de paz norte-americana.Projeto imobiliário para GazaApós destruir praticamente toda a infraestrutura urbana do enclave palestino em quase dois anos de guerra, o governo israelense passou a defender publicamente a retirada forçada da população, que seria alojada em outros países.Na última quarta (17), o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, chegou a apresentar um projeto imobiliário para a Faixa de Gaza ao presidente norte-americano Donald Trump. Em uma conferência na cidade de Eilat, ao sul de Israel, Smotrich declarou ter iniciado discussões com autoridades norte-americanas sobre um plano de negócios para a Faixa de Gaza.A proposta atraiu críticas internacionais, ecoando sugestões anteriores de Trump para expulsar os palestinos de Gaza e desenvolver a faixa como um resort à beira-mar. Enquanto isso, o número de palestinos mortos já ultrapassa 65 mil pessoas e outras 165 mil ficaram feridas em consequência da agressão israelense.
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Israel corre risco de não conseguir resgatar reféns vivos nem mortos, alerta ala militar do Hamas
20:19 18.09.2025 (atualizado: 21:50 18.09.2025) A continuidade das políticas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu pode fazer com que Israel não recupere seus reféns "nem mortos nem vivos", afirmou nesta quinta-feira (18) o braço militar do movimento palestino Hamas, as Brigadas al-Qassam.
Mais cedo, a emissora israelense Channel 12
noticiou que as Forças de Defesa de Israel (FDI) não tinham informações precisas sobre a localização dos
reféns israelenses na Faixa de Gaza.
"Seus reféns estão distribuídos em diferentes áreas da Cidade de Gaza. Não pouparemos suas vidas, já que Netanyahu decidiu matá-los. O início desta operação criminosa e sua expansão significam que vocês não terão um único refém – nem vivo, nem morto", disseram as Brigadas al-Qassam.
No início de setembro, as FDI começaram a lançar ataques contra edifícios altos na maior cidade do enclave sob a justificativa de que as estruturas eram usadas por combatentes do Hamas. Dias depois, o porta-voz do órgão, Effie Defrin, afirmou que as forças israelenses controlavam 40% do território e planejavam expandir a operação militar.
As negociações entre o Hamas e Israel vieram por água abaixo, declarou o Catar principal mediador, após
a liderança política do movimento palestino ser atacada em Doha enquanto discutia uma proposta de paz norte-americana.
Projeto imobiliário para Gaza
Após destruir praticamente toda a
infraestrutura urbana do enclave palestino em quase dois anos de guerra, o governo israelense passou a defender publicamente a retirada forçada da população, que seria alojada em outros países.
Na última quarta (17), o
ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, chegou a apresentar um projeto imobiliário para a Faixa de Gaza ao presidente norte-americano Donald Trump.
Em uma conferência na cidade de Eilat, ao sul de Israel, Smotrich declarou ter iniciado discussões com autoridades norte-americanas sobre um plano de negócios para a Faixa de Gaza.
"Pagamos muito dinheiro pela guerra, então precisamos decidir como dividir os lucros das terras em Gaza. Já fizemos a fase de demolição, agora é hora de construir", disse.
A proposta atraiu críticas internacionais, ecoando
sugestões anteriores de Trump para expulsar os palestinos de Gaza e desenvolver a faixa como um
resort à beira-mar.
Enquanto isso, o número de palestinos mortos já ultrapassa 65 mil pessoas e outras 165 mil ficaram feridas em consequência da agressão israelense.
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