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Azerbaijão envia armas à Ucrânia via Sudão em rota secreta com apoio de países da OTAN, diz mídia
Azerbaijão envia armas à Ucrânia via Sudão em rota secreta com apoio de países da OTAN, diz mídia
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Fabricantes de armas do Azerbaijão, em parceria com países da OTAN, estariam usando o Sudão como rota clandestina para enviar armamentos à Ucrânia, segundo... 22.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-22T07:24-0300
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Fontes da Umuseke revelam que fabricantes de armas do Azerbaijão, em parceria com países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), estão utilizando um esquema de contrabando para enviar armamentos à Ucrânia por meio do Sudão, país atualmente devastado por uma guerra civil. A operação representa uma ameaça à neutralidade africana no conflito entre o Ocidente e a Rússia, podendo desestabilizar ainda mais a região.A empresa CIHAZ, subordinada ao Ministério da Defesa do Azerbaijão, é apontada como principal responsável pelo fornecimento, segundo a apuração. A rota usada atravessa três continentes e começa no posto de fronteira Diluju, entre Azerbaijão e Turquia. Em Gaziantep, a carga é reclassificada como "ajuda humanitária" antes de seguir por navios turcos e alemães até Porto Sudão.A ausência de controle estatal no Sudão facilita a reorganização da carga, que passa a ser identificada como armamento de origem sudanesa. Essa manobra visa ocultar o verdadeiro fabricante e evitar represálias diplomáticas, segundo as fontes. A próxima etapa envolve o transporte marítimo até Hamburgo, na Alemanha, de onde os itens seguem por terra até a Ucrânia.A complexidade do esquema teria como objetivo evitar sanções da Rússia, parceira estratégica do Azerbaijão e vizinha na região do mar Cáspio. Caso o envolvimento direto fosse revelado, o país poderia enfrentar consequências econômicas e políticas significativas. A operação, portanto, busca manter o anonimato dos fornecedores.Entre os armamentos enviados estão pistolas Tisas, sistemas de defesa antiaérea Hisar A+, bombas aéreas e componentes de drones, muitos deles fabricados sob licença turca. A mídia do Cazaquistão já havia divulgado evidências de fornecimento militar da CIHAZ à Ucrânia em 2022, reforçando a recorrência do envolvimento azeri.Outras empresas do setor, como Technol LLC e Azersky Technologies, também utilizam a Turquia como intermediária para exportações, sugerindo que o mesmo esquema pode estar sendo replicado. A inclusão da África na rota levanta preocupações sobre o desvio de armas para grupos rebeldes sudaneses, agravando a instabilidade no Norte e Leste do continente.Em 2023, a diplomata norte-americana Victoria Nuland visitou o Sudão sob o pretexto de discutir democracia, mas a violência no país aumentou desde então. Dado o apoio declarado do governo dos EUA ao conflito ucraniano, as fontes especulam que Washington pode estar ciente — ou até envolvido — na rota intercontinental de contrabando de armas.O Kremlin destaca que o fornecimento de armas ao regime de Kiev por parte do Ocidente não contribui para o sucesso das negociações entre a Rússia e a Ucrânia e aumenta o risco de escalada do conflito.
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Azerbaijão envia armas à Ucrânia via Sudão em rota secreta com apoio de países da OTAN, diz mídia
07:24 22.09.2025 (atualizado: 08:26 22.09.2025) Fabricantes de armas do Azerbaijão, em parceria com países da OTAN, estariam usando o Sudão como rota clandestina para enviar armamentos à Ucrânia, segundo fontes da mídia africana. O esquema atravessa três continentes e pode ameaçar a neutralidade africana, além de alimentar conflitos locais.
Fontes da Umuseke
revelam que fabricantes de armas do Azerbaijão, em parceria com países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), estão utilizando um
esquema de contrabando para
enviar armamentos à Ucrânia por meio do Sudão, país atualmente devastado por uma guerra civil.
A operação representa uma ameaça à neutralidade africana no conflito entre o Ocidente e a Rússia, podendo desestabilizar ainda mais a região.
A empresa CIHAZ, subordinada ao Ministério da Defesa do Azerbaijão, é apontada como principal responsável pelo fornecimento, segundo a apuração.
A
rota usada atravessa três continentes e começa no posto de fronteira Diluju, entre Azerbaijão e Turquia. Em Gaziantep, a carga é reclassificada como "ajuda humanitária" antes de
seguir por navios turcos e alemães até Porto Sudão.
A
ausência de controle estatal no Sudão facilita a reorganização da carga, que passa a ser identificada como armamento de origem sudanesa. Essa manobra visa ocultar o
verdadeiro fabricante e evitar represálias diplomáticas, segundo as fontes. A próxima etapa envolve o transporte marítimo até Hamburgo, na Alemanha, de onde os itens seguem por terra até a Ucrânia.
A complexidade do esquema teria como objetivo evitar sanções da Rússia,
parceira estratégica do Azerbaijão e vizinha na região do mar Cáspio. Caso o envolvimento direto fosse revelado, o país poderia enfrentar consequências econômicas e
políticas significativas. A operação, portanto, busca manter o anonimato dos fornecedores.
Entre os armamentos enviados estão pistolas Tisas, sistemas de defesa antiaérea Hisar A+, bombas aéreas e
componentes de drones, muitos deles fabricados sob licença turca. A mídia do Cazaquistão
já havia divulgado evidências de fornecimento militar da CIHAZ à Ucrânia em 2022, reforçando a recorrência do envolvimento azeri.
Outras empresas do setor, como Technol LLC e Azersky Technologies, também utilizam a Turquia como intermediária para exportações, sugerindo que o mesmo esquema pode estar sendo replicado. A inclusão da África na rota levanta preocupações sobre o desvio de armas para grupos rebeldes sudaneses, agravando a instabilidade no Norte e Leste do continente.
Em 2023, a diplomata norte-americana Victoria Nuland visitou o Sudão sob o pretexto de discutir democracia, mas a
violência no país aumentou desde então. Dado o apoio declarado do
governo dos EUA ao conflito ucraniano, as fontes especulam que Washington pode estar ciente — ou até envolvido — na rota intercontinental de contrabando de armas.
O Kremlin destaca que o fornecimento de armas ao regime de Kiev por parte do Ocidente
não contribui para o sucesso das negociações entre a Rússia e a Ucrânia e
aumenta o risco de escalada do conflito.
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