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Ibama aprova última fase de licença para Petrobras explorar Margem Equatorial, na Foz do Amazonas
Ibama aprova última fase de licença para Petrobras explorar Margem Equatorial, na Foz do Amazonas
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou a Avaliação Pré-Operacional (APO) realizada pela Petrobras para a... 24.09.2025, Sputnik Brasil
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O parecer, feito por técnicos do Ibama, recomendou a aprovação da APO e a chefia do órgão acatou a recomendação.De acordo com as matérias da CNN e do O Globo, não houve consenso entre os técnicos envolvidos na APO. Em deliberação, contudo, os profissionais decidiram pela aprovação. Para parte dos técnicos, o simulado demonstrou a necessidade de adequações nos planos previamente apresentados pela Petrobras e no estudo ambiental.Os colaboradores do órgão ambiental indicaram uma série de aperfeiçoamentos que a Petrobras deveria incorporar para melhoria da sua resposta a acidentes.A APO envolveu vistorias e simulações referentes à efetividade do plano de emergência proposto pela Petrobras, que tem interesse em explorar petróleo na área costeira.A petroleira sustenta que a região tem grande potencial e que a exploração vai trazer uma série de oportunidades para o país, gerando emprego, renda e desenvolvimento.O bloco fica a 175 quilômetros da costa do Oiapoque, no Amapá, e a cerca de 500 quilômetros da foz do rio Amazonas. A extração é criticada por ativistas e entidades ambientalistas, que alertam que há risco de impactos ambientais graves, sobretudo, porque a região abrange ricas e singulares fauna e flora na Bacia da Foz do Amazonas, que recebe esse nome por ficar próximo à região onde o rio desagua, a cerca de 540 quilômetros, na altura da ilha de Marajó, no Pará.
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Ibama aprova última fase de licença para Petrobras explorar Margem Equatorial, na Foz do Amazonas
19:21 24.09.2025 (atualizado: 19:24 24.09.2025) O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou a Avaliação Pré-Operacional (APO) realizada pela Petrobras para a emissão da licença de perfuração do poço exploratório bloco FZA-M-59, em águas profundas do Amapá, na Margem Equatorial, Bacia da Foz do Amazonas.
O parecer, feito por técnicos do Ibama, recomendou a
aprovação da APO e a chefia do órgão acatou a recomendação.
"Levando em consideração as observações registradas pela equipe de avaliadores, a robustez da estrutura apresentada, bem como o caráter inédito da atividade executada — marcada por desafios logísticos relevantes, — considera-se a Avaliação Pré-Operacional do Bloco FZA-59 aprovada", diz o parecer.
De acordo com as matérias da CNN e do O Globo, não houve consenso entre os técnicos envolvidos na APO. Em deliberação, contudo, os profissionais decidiram pela aprovação. Para parte dos técnicos, o simulado demonstrou a necessidade de adequações nos planos previamente apresentados pela Petrobras e no estudo ambiental.
Os colaboradores do órgão ambiental indicaram uma série de aperfeiçoamentos que a Petrobras deveria incorporar para melhoria da sua resposta a acidentes.
"A estratégia e os recursos utilizados para o atendimento à fauna durante a APO divergem do proposto no PPAF, conforme detalhado na análise. Entende-se que o PPAF deverá ser revisado e apresentado considerando a incorporação das observações constantes neste parecer", diz o parecer. "Após análise, essa nova revisão deverá ser objeto de simulação, que deverá ocorrer durante a fase de reservatório do poço, tendo como foco o monitoramento, resgate, atendimento e transporte de fauna, sob acompanhamento do Ibama", completa.
A APO envolveu vistorias e simulações referentes à efetividade do plano de emergência proposto pela Petrobras, que tem interesse em explorar petróleo na área costeira.
A petroleira sustenta que a região tem grande potencial e que a exploração vai trazer uma série de oportunidades para o país, gerando emprego, renda e desenvolvimento.
O bloco fica a 175 quilômetros da costa do Oiapoque, no Amapá, e
a cerca de 500 quilômetros da foz do rio Amazonas. A extração é
criticada por ativistas e entidades ambientalistas, que alertam que
há risco de impactos ambientais graves, sobretudo, porque a região
abrange ricas e singulares fauna e flora na Bacia da Foz do Amazonas, que recebe esse nome por ficar próximo à região onde o rio desagua, a cerca de 540 quilômetros, na altura da
ilha de Marajó, no Pará.
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