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China projeta corte de até 10% nas emissões de carbono até 2035
China projeta corte de até 10% nas emissões de carbono até 2035
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O presidente chinês, Xi Jinping, declarou nesta quinta-feira (25) que China busca reduzir as emissões líquidas de gases de efeito estufa de toda a economia em... 25.09.2025, Sputnik Brasil
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Ao lembrar que 2025 marca o décimo aniversário do Acordo de Paris e momento decisivo para a apresentação de uma nova rodada de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), ele disse que o consumo de energia não fóssil vai aumentar mais de 30% do total e aumentar, bem como a capacidade instalada de geração eólica e solar para 3,6 mil gigawatts GW, seis vezes maior que em 2020, que já é maior do mundo.O anúncio foi feito em um discurso na Cúpula do Clima das Nações Unidas em Nova York, por vídeo. Ao defender que a transição verde e de baixo carbono é "a tendência do nosso tempo", ele pediu à comunidade internacional que "mantenha o foco na direção certa", apesar de alguns países "agirem contra isso".No ano passado, a China atingiu a meta de elevar a capacidade total de geração eólica e solar para 1,2 mil GW seis anos antes do previstoAs metas anunciadas foram as primeiras desde que a China estipulou em 2020 que atingiria o pico de emissões de carbono até 2030 e levaria a economia à neutralidade de carbono até 2060.Xi não estabeleceu novas metas para o carvão nem reiterou uma meta de 2020, quando a China anunciou que "reduziria gradualmente" o uso de carvão entre 2026 e 2030. A China continuou a construir e autorizar novas minas de carvão.Entretanto, Xi anunciou o aumento do estoque florestal para mais de 24 bilhões de metros cúbicos, e a consolidação de veículos de nova energia como principal fonte de vendas de carros novos.O Acordo de Paris de 2015 visa limitar o aquecimento global a "bem abaixo" de 2°C acima dos níveis pré-industriais até o final do século e "buscar esforços" para manter o aquecimento dentro do limite mais seguro de 1,5°C para o mundo, a fim de evitar as piores catástrofes climáticas. Segundo o pacto, os países devem atualizar suas NDCs a cada cinco anos, buscando reduzir as emissões.A China também estabeleceu vantagens preliminares em vários setores verdes importantes, com mais de 80% dos painéis solares e 70% dos equipamentos de energia eólica do mundo vindos do país. Suas exportações crescentes de painéis solares, baterias e carros elétricos também estão ajudando a reduzir as emissões em muitos outros países.
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China projeta corte de até 10% nas emissões de carbono até 2035
O presidente chinês, Xi Jinping, declarou nesta quinta-feira (25) que China busca reduzir as emissões líquidas de gases de efeito estufa de toda a economia em 7% a 10% até 2035, em relação ao pico atual, com expansão contínua das energias renováveis, que o país já vem adicionando em ritmo acelerado.
Ao lembrar que 2025 marca o décimo aniversário do Acordo de Paris e momento decisivo para a apresentação de uma nova rodada de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), ele disse que o consumo de energia não fóssil vai aumentar mais de 30% do total e aumentar, bem como a capacidade instalada de geração eólica e solar para 3,6 mil gigawatts GW, seis vezes maior que em 2020, que já é maior do mundo.
O anúncio foi feito em um discurso na
Cúpula do Clima das Nações Unidas em Nova York, por vídeo. Ao defender que a transição verde e de baixo carbono é "a tendência do nosso tempo", ele pediu à comunidade internacional que "mantenha o foco na direção certa",
apesar de alguns países "agirem contra isso".
No ano passado, a China atingiu a meta de elevar a capacidade total de geração eólica e solar para 1,2 mil GW seis anos antes do previsto
As metas anunciadas foram as primeiras desde que a China estipulou em 2020 que atingiria o pico de emissões de carbono até 2030 e levaria a economia à neutralidade de carbono até 2060.
Xi não estabeleceu novas metas para o carvão nem reiterou uma meta de 2020, quando a China anunciou que "reduziria gradualmente" o uso de carvão entre 2026 e 2030. A China continuou a construir e autorizar novas minas de carvão.
Entretanto, Xi anunciou o aumento do estoque florestal para mais de 24 bilhões de metros cúbicos, e a consolidação de veículos de nova energia como principal fonte de vendas de carros novos.
O
Acordo de Paris de 2015 visa limitar o aquecimento global a "bem abaixo" de 2°C acima dos níveis pré-industriais até o final do século e "buscar esforços" para manter o aquecimento dentro do limite mais seguro de 1,5°C para o mundo, a fim de evitar as piores catástrofes climáticas. Segundo o pacto, os
países devem atualizar suas NDCs a cada cinco anos, buscando reduzir as emissões.
A China também estabeleceu vantagens preliminares em vários setores verdes importantes, com mais de 80% dos painéis solares e
70% dos equipamentos de energia eólica do mundo vindos do país. Suas exportações crescentes de painéis solares, baterias e carros elétricos também estão ajudando a reduzir as emissões em muitos outros países.
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