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Maduro declara situação de ameaça externa após ações militares dos EUA perto da Venezuela
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou nesta segunda-feira (29) um decreto que declara estado de ameaça externa, conferindo ao chefe de Estado... 29.09.2025, Sputnik Brasil
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A decisão ocorre após os Estados Unidos realizarem várias operações militares em setembro contra embarcações próximas à costa venezuelana, acusadas de transportar drogas. A mídia norte-americana ainda relatou que as Forças Armadas avaliam a possibilidade de ataques a narcotraficantes dentro do território venezuelano, que poderiam começar “nas próximas semanas”.Segundo a vice-presidente, as ações dos EUA representam uma ameaça que viola os princípios fundamentais do direito internacional. O decreto permitirá a Maduro tomar decisões rápidas em defesa e segurança caso ocorra um ataque externo.Em 19 de agosto, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, está pronto para usar "todos os elementos do poder norte-americano" no combate ao narcotráfico, sem descartar uma operação militar na Venezuela. A declaração veio após o envio de navios de guerra — incluindo um cruzador de mísseis e um submarino nuclear — para as proximidades da costa venezuelana.O governo de Caracas classificou essas ações como "provocações" e tentativas de desestabilizar a região, além de uma violação de tratados internacionais que estabelecem o caráter desmilitarizado e livre de armas nucleares do Caribe.
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Maduro declara situação de ameaça externa após ações militares dos EUA perto da Venezuela
19:03 29.09.2025 (atualizado: 21:15 29.09.2025) O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou nesta segunda-feira (29) um decreto que declara estado de ameaça externa, conferindo ao chefe de Estado poderes especiais nas áreas de defesa e segurança nacional, segundo informou a vice-presidente do país, Delcy Rodríguez.
A decisão ocorre após os Estados Unidos realizarem várias
operações militares em setembro contra embarcações próximas à costa venezuelana, acusadas de transportar drogas. A mídia norte-americana ainda relatou que as Forças Armadas avaliam a
possibilidade de ataques a narcotraficantes dentro do território venezuelano, que poderiam começar “nas próximas semanas”.
"O presidente assinou o decreto de ameaça externa. Esse documento, baseado no artigo 236 da nossa Constituição e nos artigos 2 e 51 da Carta da ONU, concede poderes especiais ao chefe de Estado para proteger a Venezuela em caso de agressão", declarou Rodríguez ao canal Telesur.
Segundo a vice-presidente, as ações dos EUA representam uma
ameaça que viola os princípios fundamentais do direito internacional. O decreto permitirá a Maduro tomar
decisões rápidas em defesa e segurança caso ocorra um ataque externo.
Em 19 de agosto, a
porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, está pronto para usar "todos os elementos do poder norte-americano"
no combate ao narcotráfico, sem descartar uma operação militar na Venezuela.
A declaração veio após o envio de navios de guerra — incluindo um cruzador de mísseis e um submarino nuclear — para as proximidades da costa venezuelana.
O governo de Caracas classificou essas ações como "provocações" e tentativas de desestabilizar a região, além de uma violação de tratados internacionais que estabelecem o caráter desmilitarizado e livre de armas nucleares do Caribe.
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