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Mídia: 'Cúpula de Ferro' dos EUA chega à Coreia do Sul para enfrentar possíveis ameaças com drones
Mídia: 'Cúpula de Ferro' dos EUA chega à Coreia do Sul para enfrentar possíveis ameaças com drones
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Os EUA implantaram pela primeira vez no exterior o sistema de defesa aérea Capacidade de Proteção Contra Incêndio Indireto (IFPC, na sigla em inglês)... 29.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-29T07:18-0300
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A medida visa conter ameaças de drones e mísseis da China e da Coreia do Norte, reforçando a proteção de ativos críticos em cenário de crescente tensão regional.Os Estados Unidos implantaram pela primeira vez no exterior o sistema de defesa aérea de IFPC em uma base na Coreia do Sul. A iniciativa ocorre em meio ao avanço das operações com drones por parte da China e da Coreia do Norte, e é vista como uma resposta estratégica a possíveis ameaças na região, de acordo com o South China Morning Post.A presença do sistema, apelidado de "Cúpula de Ferro americana", foi revelada em fotos divulgadas pelo Pentágono, durante a visita do general Randy George à Coreia do Sul. As imagens mostraram o general ao lado de tropas norte-americanas e sul-coreanas, posando junto ao lançador do IFPC, marcando a estreia internacional do sistema.O IFPC é um sistema móvel baseado em terra, projetado para interceptar mísseis de cruzeiro, drones, foguetes, artilharia e morteiros. Ele complementa os sistemas Patriot e THAAD, formando uma defesa aérea em camadas para proteger ativos críticos e bases operacionais avançadas.Desde 2004, o Exército dos EUA desenvolve o IFPC, atualmente na versão Incremento 2. Em 2023, a empresa Dynetics recebeu um contrato de US$ 4,1 bilhões (cerca de R$ 22,4 bilhões) para fornecer 18 lançadores, após testes bem-sucedidos contra drones e mísseis de cruzeiro. O sistema é considerado essencial para enfrentar ameaças modernas.A implantação ocorre em paralelo ao fortalecimento das capacidades de veículos aéreos não tripulados (VANTs) pela China e Coreia do Norte. Pequim apresentou o GJ-11, um drone furtivo de sexta geração, enquanto Pyongyang intensificou testes com drones multifuncionais, considerados prioridade máxima por Kim Jong-un.Segundo o artigo, analistas sul-coreanos, como Yang Uk, veem a instalação do IFPC como um passo natural diante das "ameaças regionais", destacando que, apesar de discursos sobre redução das forças norte-americanas na península, a importância estratégica das Forças Armadas dos Estados Unidos na Coreia (USFK, na sigla em inglês) permanece central para Washington.O governo Trump tem promovido a modernização da presença militar norte-americana na Coreia do Sul, com possíveis expansões no Indo-Pacífico. Especialistas apontam que o IFPC será instalado em outras bases da região, reforçando a capacidade de defesa contra ataques aéreos e operações de inteligência.Segundo Liselotte Odgaard, do Instituto Hudson, o sistema IFPC dificulta a coleta de inteligência e ações ofensivas da China, como ataques furtivos e em enxame. Ela acredita que os EUA continuarão a expandir esse tipo de defesa entre seus aliados no Indo-Pacífico, fortalecendo sua posição estratégica.
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Mídia: 'Cúpula de Ferro' dos EUA chega à Coreia do Sul para enfrentar possíveis ameaças com drones
07:18 29.09.2025 (atualizado: 11:10 29.09.2025) Os EUA implantaram pela primeira vez no exterior o sistema de defesa aérea Capacidade de Proteção Contra Incêndio Indireto (IFPC, na sigla em inglês), apelidado de "Cúpula de Ferro americana", em uma base na Coreia do Sul, escreve o South China Morning Post.
A medida visa conter ameaças de drones e mísseis da China e da Coreia do Norte, reforçando a proteção de ativos críticos em cenário de crescente tensão regional.
Os Estados Unidos implantaram pela primeira vez no exterior o
sistema de defesa aérea de IFPC em uma base na Coreia do Sul. A iniciativa ocorre em meio ao
avanço das operações com drones por parte da China e da Coreia do Norte, e é vista como uma resposta estratégica a possíveis ameaças na região, de
acordo com o South China Morning Post.
A presença do sistema, apelidado de "Cúpula de Ferro americana", foi revelada em fotos divulgadas pelo Pentágono, durante a visita do general Randy George à Coreia do Sul. As imagens mostraram o general ao lado de tropas norte-americanas e sul-coreanas, posando junto ao lançador do IFPC, marcando a estreia internacional do sistema.
O IFPC é um sistema móvel baseado em terra,
projetado para interceptar mísseis de cruzeiro, drones, foguetes, artilharia e morteiros. Ele complementa os sistemas Patriot e THAAD, formando uma defesa aérea em camadas para proteger ativos críticos e
bases operacionais avançadas.
Desde 2004, o Exército dos EUA desenvolve o IFPC, atualmente na versão Incremento 2. Em 2023, a empresa Dynetics recebeu um contrato de US$ 4,1 bilhões (cerca de R$ 22,4 bilhões) para fornecer 18 lançadores, após testes bem-sucedidos
contra drones e mísseis de cruzeiro. O
sistema é considerado essencial para enfrentar ameaças modernas.
A implantação ocorre em paralelo ao fortalecimento das capacidades de
veículos aéreos não tripulados (VANTs) pela China e Coreia do Norte. Pequim apresentou o GJ-11, um
drone furtivo de sexta geração, enquanto Pyongyang intensificou testes com drones multifuncionais, considerados prioridade máxima por Kim Jong-un.
Segundo o artigo, analistas sul-coreanos, como Yang Uk, veem a instalação do IFPC como um
passo natural diante das "ameaças regionais", destacando que,
apesar de discursos sobre redução das forças norte-americanas na península, a importância estratégica das Forças Armadas dos Estados Unidos na Coreia (USFK, na sigla em inglês) permanece central para Washington.
O governo Trump tem promovido a
modernização da presença militar norte-americana na Coreia do Sul, com possíveis
expansões no Indo-Pacífico. Especialistas apontam que o IFPC será instalado em outras bases da região, reforçando a capacidade de defesa contra ataques aéreos e operações de inteligência.
Segundo Liselotte Odgaard, do Instituto Hudson, o sistema IFPC
dificulta a coleta de inteligência e ações ofensivas da China, como ataques furtivos e em enxame. Ela acredita que os EUA continuarão a expandir esse tipo de defesa entre seus aliados no Indo-Pacífico, fortalecendo sua
posição estratégica.
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