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Orbán: Hungria não trocará energia russa confiável por alternativas incertas
Orbán: Hungria não trocará energia russa confiável por alternativas incertas
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O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán se recusou, nesta segunda-feira (29), a trocar o fornecimento de energia russo, o qual descreveu como confiável, por... 29.09.2025, Sputnik Brasil
2025-09-29T22:02-0300
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Segundo o premiê, a Rússia garante a segurança da Hungria fornecendo energia. Neste cenário, Orbán disse que pessoas normais não trocariam um fornecedor confiável."A Rússia fornece gás e petróleo de forma confiável. Se o petróleo e o gás não fluírem de lá, eles terão que obtê-los de outro lugar. Qualquer outra fonte de abastecimento é menos confiável do que a russa, que é garantida por contratos de longo prazo. Portanto, a Rússia garante a segurança da Hungria [...] trocar algo confiável por algo não confiável não é algo que pessoas normais façam", afirmou. Em outra oportunidade, o primeiro-ministro já havia criticado a decisão de Bruxelas de criar um plano de rejeição dos recursos energéticos russos. Segundo ele, a Hungria teria que pagar cerca de € 2 bilhões (R$ 12 bilhões) a mais pela energia do que paga atualmente se o plano entrasse em vigor.No começo do ano, Ursula von de Leyen, chefe da Comissão Europeia, admitiu que os preços da energia na União Europeia são mais altos do que os da China e dos EUA. Entretanto, o bloco segue resistindo aos recursos energéticos da Rússia. No inverno deste ano, por exemplo, a Europa enfrentou uma crise energética. Já no ano passado, os preços dos combustíveis chegaram a subir 45%.A Rússia já afirmou repetidamente que, ao se recusar a cooperar com Moscou, a União Europeia (UE) prejudicou a sua economia, como demonstrado pelo declínio da produção, falências empresariais e recessão nos países do bloco europeu.
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Orbán: Hungria não trocará energia russa confiável por alternativas incertas
22:02 29.09.2025 (atualizado: 07:30 30.09.2025) O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán se recusou, nesta segunda-feira (29), a trocar o fornecimento de energia russo, o qual descreveu como confiável, por outro qualquer, que não detém a mesma confiança.
Segundo o premiê, a Rússia garante a segurança da Hungria fornecendo energia. Neste cenário, Orbán disse que pessoas normais não trocariam um fornecedor confiável.
"A Rússia fornece gás e petróleo de forma confiável. Se o petróleo e o gás não fluírem de lá, eles terão que obtê-los de outro lugar. Qualquer outra fonte de abastecimento é menos confiável do que a russa, que é garantida por contratos de longo prazo. Portanto, a Rússia garante a segurança da Hungria [...] trocar algo confiável por algo não confiável não é algo que pessoas normais façam", afirmou.
Em outra oportunidade, o primeiro-ministro já havia criticado a decisão de Bruxelas de
criar um plano de rejeição dos
recursos energéticos russos. Segundo ele,
a Hungria teria que pagar cerca de € 2 bilhões (R$ 12 bilhões) a mais pela energia do que paga atualmente se o plano entrasse em vigor.
No começo do ano, Ursula von de Leyen,
chefe da Comissão Europeia, admitiu que os
preços da energia na União Europeia são mais altos do que os da China e dos EUA. Entretanto, o bloco segue resistindo aos recursos energéticos da Rússia. No inverno deste ano, por exemplo, a Europa enfrentou uma crise energética. Já no ano passado, os preços dos
combustíveis chegaram a subir 45%.A Rússia já afirmou repetidamente que,
ao se recusar a cooperar com Moscou, a União Europeia (UE) prejudicou a sua economia, como demonstrado pelo
declínio da produção, falências empresariais e recessão nos países do bloco europeu.
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