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Defesa antiaérea Patriot na Ucrânia se torna cada vez mais impotente diante de mísseis russos, diz jornal
Defesa antiaérea Patriot na Ucrânia se torna cada vez mais impotente diante de mísseis russos, diz jornal
Sputnik Brasil
As Forças Armadas da Ucrânia estão interceptando cada vez menos mísseis russos disparados contra as instalações do complexo militar-industrial ucraniano... 02.10.2025, Sputnik Brasil
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O jornal aponta que a taxa de interceptação de mísseis balísticos pela Ucrânia caiu para 6% em setembro, apesar de menos lançamentos em relação a agosto.Segundo a matéria, pelo menos quatro fábricas de produção de drones ucranianos foram destruídas no verão.O artigo especifica que tais êxitos do Exército russo são o resultado da modernização dos mísseis balísticos russos.Além disso, o material sublinha que as forças ucranianas têm enfrentado dificuldades para usar consistentemente os sistemas de defesa antiaérea Patriot contra os mísseis balísticos de Moscou.Segundo a publicação, tudo isso acontece devido a recentes avanços táticos russos que permitem que seus mísseis mudem de trajetória e realizem manobras, em vez de seguirem um percurso balístico tradicional.Assim, finaliza a matéria, a arquitetura ucraniana de defesa antiaérea em camadas diminuiu drasticamente.Em julho, a mídia estadunidense informou que mísseis balísticos russos modificados começaram a burlar os radares dos sistemas de defesa antiaérea norte-americanos Patriot. Por essa razão, nos últimos meses, eles deixaram de detectar os projéteis lançados.Em resposta aos ataques contra alvos civis, as forças russas realizam regularmente ataques precisos exclusivamente contra locais de concentração de pessoal, equipamentos das Forças Armadas da Ucrânia e mercenários, bem como contra infraestrutura: instalações de energia, indústria de defesa, comando militar e comunicações da Ucrânia.
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Defesa antiaérea Patriot na Ucrânia se torna cada vez mais impotente diante de mísseis russos, diz jornal
As Forças Armadas da Ucrânia estão interceptando cada vez menos mísseis russos disparados contra as instalações do complexo militar-industrial ucraniano, escreve o jornal britânico Financial Times.
O jornal
aponta que a taxa de interceptação de mísseis balísticos pela Ucrânia caiu para 6% em setembro, apesar de menos lançamentos em relação a agosto.
"A campanha de mísseis [russa] destruiu instalações militares importantes e infraestrutura crítica antes do inverno" europeu, ressalta a publicação.
Segundo a matéria, pelo menos quatro fábricas de produção de drones ucranianos foram destruídas no verão.
No final de agosto, o ministro da Defesa da Rússia, Andrei Belousov, disse que as tropas russas neste ano danificaram 62% das principais empresas do complexo militar-industrial da Ucrânia.
O artigo especifica que tais êxitos do
Exército russo são o resultado da modernização dos mísseis balísticos russos.
"É provável que a Rússia tenha modificado seu sistema móvel Iskander-M, que lança mísseis com alcance estimado de até 500 km, além dos mísseis balísticos lançados do ar Kinzhal, que podem voar até 480 km", destaca o jornal.
Além disso, o material sublinha que as forças ucranianas têm enfrentado dificuldades para usar consistentemente os sistemas de defesa antiaérea Patriot contra os mísseis balísticos de Moscou.
Segundo a publicação, tudo isso acontece devido a recentes avanços táticos russos que permitem que seus mísseis mudem de trajetória e realizem manobras, em vez de seguirem um percurso balístico tradicional.
Assim, finaliza a matéria, a arquitetura ucraniana de defesa antiaérea em camadas diminuiu drasticamente.
Em julho, a mídia estadunidense informou que mísseis balísticos russos modificados começaram a burlar os radares dos sistemas de defesa antiaérea norte-americanos Patriot. Por essa razão, nos últimos meses, eles deixaram de detectar os projéteis lançados.
Em resposta aos ataques contra alvos civis, as forças russas realizam regularmente ataques precisos exclusivamente contra locais de concentração de pessoal, equipamentos das
Forças Armadas da Ucrânia e mercenários, bem como contra infraestrutura: instalações de energia, indústria de defesa, comando militar e comunicações da Ucrânia.
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