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Experiência dos militares colombianos não salva de uma emboscada russa na Ucrânia, diz ex-mercenário
Experiência dos militares colombianos não salva de uma emboscada russa na Ucrânia, diz ex-mercenário
Sputnik Brasil
A experiência adquirida nos combates na Colômbia "não salva de uma emboscada russa", disse o ex-oficial colombiano Carlos Velasquez, que atuou como mercenário... 02.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-02T11:27-0300
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Segundo ele, dos 20 combatentes que chegaram com ele ao país, 15 já morreram.O ex-militar relatou que a maioria das mortes entre os colombianos ocorreu devido a ataques com drones carregados de explosivos. Além disso, denunciou que a Ucrânia não cumpre as promessas feitas aos estrangeiros que se alistam como mercenários.Velasquez também destacou que o processo de repatriação dos corpos dos mercenários colombianos mortos é extremamente complicado.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anteriormente chamou o mercenarismo de "roubo ao país". A declaração foi uma resposta às afirmações do embaixador russo em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, que disse que o número de colombianos indo para a Ucrânia como mercenários segue elevado.De acordo com denúncias recorrentes, latino-americanos são atraídos por promessas de altos salários e boas condições de serviço, mas acabam sendo usados como "bucha de canhão", sofrem discriminação e, muitas vezes, suas famílias não recebem compensações após a morte, sob diferentes justificativas apresentadas pelos contratantes.
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Experiência dos militares colombianos não salva de uma emboscada russa na Ucrânia, diz ex-mercenário
11:27 02.10.2025 (atualizado: 21:33 02.10.2025) A experiência adquirida nos combates na Colômbia "não salva de uma emboscada russa", disse o ex-oficial colombiano Carlos Velasquez, que atuou como mercenário nas Forças Armadas da Ucrânia, em entrevista ao portal Cambio.
Segundo ele, dos 20 combatentes que
chegaram com ele ao país, 15 já morreram.
"A experiência dos militares colombianos é muito valorizada, mas ela não salva de uma emboscada russa", declarou Velasquez, que antes lutou contra as guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) na Colômbia.
O ex-militar relatou que a maioria das
mortes entre os colombianos ocorreu devido a ataques com drones carregados de explosivos. Além disso, denunciou que
a Ucrânia não cumpre as promessas feitas aos estrangeiros que se alistam como mercenários.
"É mentira que todos recebem pagamento. Em muitos casos, pagam apenas metade. Os estrangeiros são discriminados. Obrigam-nos a lutar até a morte e depois nos abandonam, sem cumprir os contratos nem as garantias prometidas", afirmou.
Velasquez também destacou que o processo de repatriação dos corpos dos mercenários colombianos mortos é extremamente complicado.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, anteriormente chamou o mercenarismo de "roubo ao país". A declaração foi uma resposta às afirmações do embaixador russo em Bogotá, Nikolai Tavdumadze, que disse que o número de colombianos indo para a Ucrânia como mercenários segue elevado.
De acordo com denúncias recorrentes,
latino-americanos são atraídos por promessas de altos salários e boas condições de serviço, mas
acabam sendo usados como "bucha de canhão", sofrem discriminação e, muitas vezes, suas famílias
não recebem compensações após a morte, sob diferentes justificativas apresentadas pelos contratantes.
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