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Mercenários colombianos na Ucrânia denunciam que proibição de deixar o país após pedir dispensa
Mercenários colombianos na Ucrânia denunciam que proibição de deixar o país após pedir dispensa
Sputnik Brasil
Um grupo de cerca de 40 colombianos que lutava como mercenários na Ucrânia denunciou que não conseguiu deixar o país mesmo após solicitar formalmente sua baixa... 05.10.2025, Sputnik Brasil
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Enerlín Esteban Osten Cuadrado, um dos integrantes do grupo, relatou que há cerca de um mês e meio pediu sua dispensa, teve o passaporte devolvido, mas segue impossibilitado de sair da Ucrânia."Nos tiraram de onde estávamos detidos, de uma prisão militar onde ficamos por dois dias. Disseram que nos levariam para a Polônia e que poderíamos voltar para casa. Mas, como os ucranianos não são confiáveis, o que fizeram foi nos enganar e nos colocar em um ônibus sem informar para onde estávamos indo", contou Osten.Osten também denunciou que os colombianos estão sendo obrigados a assinar documentos sem tradução e não receberam os pagamentos prometidos. "Estamos praticamente sequestrados. Eles estão armados, tiraram fotos nossas como as que tiram de presos. Estamos sofrendo a pior humilhação por parte de pessoas que viemos ajudar, e agora não querem nos deixar ir embora", afirmou.O governo da Colômbia tem reiterado sua condenação à participação de cidadãos colombianos em conflitos no exterior. A administração de Gustavo Petro vem trabalhando em diferentes medidas para prevenir e punir o mercenarismo.O Ministério da Defesa da Rússia declarou que o regime ucraniano usa mercenários estrangeiros como "carne de canhão" e que o Exército russo continuará a eliminá-los.
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Mercenários colombianos na Ucrânia denunciam que proibição de deixar o país após pedir dispensa
19:26 05.10.2025 (atualizado: 21:05 05.10.2025) Um grupo de cerca de 40 colombianos que lutava como mercenários na Ucrânia denunciou que não conseguiu deixar o país mesmo após solicitar formalmente sua baixa do serviço militar. Segundo reportagem do portal Semana, os combatentes afirmam ter sido vítimas de maus-tratos e alegam que estão sendo mantidos contra a vontade.
Enerlín Esteban Osten Cuadrado, um dos integrantes do grupo, relatou que
há cerca de um mês e meio pediu sua dispensa, teve o passaporte devolvido, mas segue
impossibilitado de sair da Ucrânia.
"Nos tiraram de onde estávamos detidos, de uma prisão militar onde ficamos por dois dias. Disseram que nos levariam para a Polônia e que poderíamos voltar para casa. Mas,
como os ucranianos não são confiáveis, o que fizeram foi nos enganar e nos colocar em um ônibus sem informar para onde estávamos indo",
contou Osten.
Osten também denunciou que os colombianos estão sendo obrigados a assinar documentos sem tradução e
não receberam os pagamentos prometidos. "Estamos praticamente sequestrados. Eles estão armados, tiraram fotos nossas como as que tiram de presos. Estamos sofrendo a
pior humilhação por parte de pessoas que viemos ajudar, e agora não querem nos deixar ir embora", afirmou.
O governo da Colômbia tem reiterado sua condenação à participação de cidadãos colombianos em conflitos no exterior. A administração de Gustavo Petro vem trabalhando em diferentes medidas para prevenir e punir o mercenarismo.
"Eles gostam de subjugar as pessoas, porque um soldado morto é mais útil para eles do que um vivo que fala", disse outro colombiano.
O Ministério da Defesa da Rússia declarou que o regime ucraniano usa mercenários estrangeiros como "carne de canhão" e que o Exército russo continuará a eliminá-los.
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