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Banco Central Europeu quer consenso na decisão sobre uso de ativos russos congelados, diz mídia
Banco Central Europeu quer consenso na decisão sobre uso de ativos russos congelados, diz mídia
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A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que qualquer decisão da União Europeia sobre o uso de ativos russos congelados para... 07.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-07T02:17-0300
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"Lagarde declarou que qualquer decisão deve ser acordada por todas as partes que detêm os ativos russos", diz o comunicado.A dirigente também destacou que qualquer medida envolvendo esses ativos precisa estar em conformidade com o direito internacional. No entanto, segundo a agência, Lagarde demonstrou preocupação de que uma iniciativa juridicamente controversa por parte dos europeus possa minar a confiança no euro e desestimular investidores a manter ativos nessa moeda, o que poderia prejudicar a estabilidade financeira.Em setembro, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sugeriu conceder um novo empréstimo à Ucrânia utilizando os ativos russos congelados. Segundo ela, Kiev só precisaria devolver o empréstimo caso a Rússia pague "reparações". No entanto, ainda não há consenso dentro da União Europeia sobre essa proposta. O presidente da Comissão de Assuntos Internacionais do Conselho da Federação da Rússia, Grigory Karasin, afirmou anteriormente à Sputnik que as exigências de reparações feitas por Kiev são "demagógicas".Após o início da operação militar russa na Ucrânia, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das reservas internacionais da Rússia — cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,8 trilhão). No início de outubro, a Comissão Europeia informou que, entre janeiro e setembro de 2025, transferiu 14 bilhões de euros (R$ 87 bilhões) à Ucrânia provenientes dos rendimentos gerados pelos ativos congelados do Banco Central da Rússia.O Ministério das Relações Exteriores da Rússia classificou repetidamente a medida europeia de congelar ativos russos como "roubo", destacando que o alvo não são apenas fundos de particulares, mas também ativos estatais. O ministro Sergei Lavrov afirmou que Moscou responderá caso o Ocidente confisque os recursos.
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Banco Central Europeu quer consenso na decisão sobre uso de ativos russos congelados, diz mídia
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que qualquer decisão da União Europeia sobre o uso de ativos russos congelados para ajudar a Ucrânia deve ser aprovada por todas as partes que possuem esses recursos, segundo informou a agência Reuters.
"Lagarde declarou que qualquer decisão deve ser acordada por todas as partes que detêm os ativos russos",
diz o comunicado.
A dirigente também destacou que qualquer medida envolvendo esses ativos precisa estar em
conformidade com o direito internacional. No entanto, segundo a agência, Lagarde demonstrou preocupação de que uma iniciativa juridicamente controversa por parte dos europeus possa
minar a confiança no euro e desestimular investidores a manter ativos nessa moeda, o que poderia prejudicar a estabilidade financeira.
"Vamos monitorar atentamente para garantir que o que for proposto esteja de acordo com o direito internacional e leve em consideração a estabilidade financeira", disse Lagarde, segundo a Reuters.
Em setembro, a
presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sugeriu conceder um novo empréstimo à Ucrânia utilizando os ativos russos congelados. Segundo ela, Kiev só precisaria devolver o empréstimo caso a Rússia pague "reparações".
No entanto, ainda não há consenso dentro da União Europeia sobre essa proposta. O presidente da Comissão de Assuntos Internacionais do Conselho da Federação da Rússia, Grigory Karasin, afirmou anteriormente à Sputnik que as exigências de reparações feitas por Kiev são "demagógicas".
Após o início da
operação militar russa na Ucrânia, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das reservas internacionais da Rússia — cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,8 trilhão). No início de outubro, a Comissão Europeia informou que, entre janeiro e setembro de 2025, transferiu
14 bilhões de euros (R$ 87 bilhões) à Ucrânia provenientes dos rendimentos gerados pelos ativos congelados do Banco Central da Rússia.
O
Ministério das Relações Exteriores da Rússia classificou repetidamente a medida europeia de congelar ativos russos como "roubo", destacando que o alvo não são apenas fundos de particulares, mas também ativos estatais. O ministro Sergei Lavrov afirmou que Moscou responderá caso o Ocidente confisque os recursos.
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