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Senado dos EUA bloqueia debate sobre fim de ação militar contra embarcações venezuelanas
Senado dos EUA bloqueia debate sobre fim de ação militar contra embarcações venezuelanas
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O Senado dos Estados Unidos bloqueou, nesta quarta-feira (8), uma medida preliminar para encerrar o uso das Forças Armadas pelo presidente Donald Trump para... 08.10.2025, Sputnik Brasil
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A iniciativa, liderada pelos senadores democratas Adam Schiff, da Califórnia, e Tim Kaine, da Virgínia – e com o apoio do senador republicano Rand Paul, do Kentucky – foi interrompida por 51 votos a 48, segundo informações da Reuters.O senador Tom Cotton, republicano do Arkansas que preside o Comitê de Inteligência do Senado e integra o painel das Forças Armadas, disse que o presidente está simplesmente cumprindo uma promessa de campanha.As Forças Armadas dos EUA realizaram pelo menos quatro ataques no mar do Caribe contra embarcações que supostamente transportavam drogas ilegais, o mais recente em 3 de outubro, próximo à costa da Venezuela. Pelo menos quatro pessoas foram mortas nesse ataque, de acordo com o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth.Nos últimos dias, Trump também aventou a possibilidade de ataques terrestres. Pelo menos 21 indivíduos, ainda não identificados, foram mortos, de acordo com autoridades americanas.Mais cedo na quarta-feira, Kaine disse a repórteres que, durante um briefing confidencial para membros do Comitê de Serviços Armados do Senado na semana passada, autoridades do governo não forneceram informações sobre o motivo pelo qual os militares dos EUA receberam ordens de atacar e destruir essas embarcações, em vez de interceptá-las.Ele e Schiff disseram que os ataques poderiam ser lançados erroneamente contra pessoas inocentes, incluindo aquelas vítimas de tráfico de pessoas.O presidente colombiano Gustavo Petro disse na quarta-feira que a última embarcação bombardeada pelos EUA era colombiana com cidadãos colombianos a bordo. Mas mais informações sobre esses cidadãos não estavam imediatamente disponíveis.Anteriormente, as operações de combate às drogas eram geralmente realizadas pela Guarda Costeira dos EUA, a principal agência de aplicação da lei marítima dos EUA, e não pelas Forças Armadas dos EUA.
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Senado dos EUA bloqueia debate sobre fim de ação militar contra embarcações venezuelanas
22:35 08.10.2025 (atualizado: 14:29 09.10.2025) O Senado dos Estados Unidos bloqueou, nesta quarta-feira (8), uma medida preliminar para encerrar o uso das Forças Armadas pelo presidente Donald Trump para destruir barcos que transportam supostos traficantes de drogas venezuelanos, a menos que ele obtenha autorização do Congresso.
A iniciativa, liderada pelos senadores democratas Adam Schiff, da Califórnia, e Tim Kaine, da Virgínia – e com o apoio do senador republicano Rand Paul, do Kentucky – foi interrompida por 51 votos a 48, segundo informações da Reuters.
"Usar as Forças Armadas dos EUA para conduzir ataques descontrolados no Caribe corre o risco de desestabilizar a região, provocar confrontos com governos vizinhos e arrastar nossas forças para mais um conflito aberto, sem uma missão clara ou estratégia de saída [...] devido à tomada de decisão impulsiva de um homem", disse o senador Jack Reed, de Rhode Island, o democrata sênior no Comitê de Serviços Armados do Senado.
O senador Tom Cotton, republicano do Arkansas que preside o Comitê de Inteligência do Senado e integra o painel das Forças Armadas, disse que o presidente está simplesmente cumprindo uma promessa de campanha.
"O presidente Trump declarou de forma muito clara e repetida durante a campanha que atacaria esses cartéis se necessário. Isso é simplesmente manter sua palavra ao povo americano", disse Cotton, acrescentando que os "ataques foram legalmente sólidos e extremamente limitados".
As Forças Armadas dos EUA realizaram pelo menos quatro ataques no mar do Caribe contra embarcações que supostamente transportavam drogas ilegais, o mais recente em 3 de outubro, próximo à costa
da Venezuela. Pelo menos quatro pessoas foram mortas nesse ataque, de acordo com o secretário de Guerra dos EUA,
Pete Hegseth.
Nos últimos dias, Trump também aventou a possibilidade de ataques terrestres.
Pelo menos 21 indivíduos, ainda não identificados, foram mortos, de acordo com autoridades americanas.
Mais cedo na quarta-feira, Kaine disse a repórteres que, durante um briefing confidencial para membros do Comitê de Serviços Armados do Senado na semana passada, autoridades do governo não forneceram informações sobre o motivo pelo qual os militares dos EUA receberam ordens de atacar e destruir essas embarcações, em vez de interceptá-las.
Ele e Schiff disseram que
os ataques poderiam ser lançados erroneamente contra pessoas inocentes, incluindo aquelas vítimas de tráfico de pessoas.
O
presidente colombiano Gustavo Petro disse na quarta-feira que a última embarcação bombardeada pelos EUA era colombiana com
cidadãos colombianos a bordo. Mas mais informações sobre esses cidadãos não estavam imediatamente disponíveis.
Anteriormente, as operações de combate às drogas eram geralmente realizadas pela Guarda Costeira dos EUA, a principal agência de aplicação da lei marítima dos EUA, e não pelas Forças Armadas dos EUA.
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