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Com 300 km de alcance, Brasil testa maior míssil já desenvolvido no país em ação inédita na Amazônia
Com 300 km de alcance, Brasil testa maior míssil já desenvolvido no país em ação inédita na Amazônia
Sputnik Brasil
O Exército Brasileiro realizou, pela primeira vez, o disparo do míssil nacional de longo alcance do sistema Astros na região amazônica, durante a Operação... 09.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-09T20:27-0300
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O sistema é considerado uma das plataformas de artilharia mais avançadas da América Latina e é capaz de atingir alvos a até 300 quilômetros de distância, com alta precisão e capacidade de adaptação a diferentes tipos de terreno.O treinamento, acompanhado pelo Ministério da Defesa e pelo Comando Militar da Amazônia, simulou um cenário real de combate envolvendo apoio aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB), tanques, veículos blindados e sistemas de artilharia pesada. O objetivo foi testar a interoperabilidade em ações de defesa de fronteira e de proteção da Amazônia.Segundo o Exército, a iniciativa de tiro real serviu para avaliar a integração entre unidades terrestres e aéreas, além de comprovar a eficiência do míssil brasileiro em condições extremas de um ambiente de floresta tropical. Todas as etapas da operação foram transmitidas via satélite para o Centro de Operações Conjuntas, em Brasília.Mais de 9.500 militares participam da Operação Atlas na região, sendo cerca de 6 mil somente em Roraima. Já o Ministério da Defesa afirmou que o exercício faz parte do planejamento regular e não tem relação com recentes tensões internacionais, como os ataques a embarcações venezuelanas pelos Estados Unidos no Caribe. A pasta ressaltou que o foco é "aperfeiçoar a capacidade de resposta das forças nacionais e fortalecer a soberania sobre o território amazônico".
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Com 300 km de alcance, Brasil testa maior míssil já desenvolvido no país em ação inédita na Amazônia
O Exército Brasileiro realizou, pela primeira vez, o disparo do míssil nacional de longo alcance do sistema Astros na região amazônica, durante a Operação Atlas, que mobilizou milhares de militares das três Forças Armadas. O lançamento ocorreu nesta quinta-feira (9), na Serra do Tucano, em Bonfim (RR), na fronteira com a Guiana.
O sistema é considerado uma das plataformas de artilharia mais
avançadas da América Latina e é capaz de atingir alvos a
até 300 quilômetros de distância, com alta precisão e capacidade de adaptação a diferentes tipos de terreno.
O treinamento, acompanhado pelo Ministério da Defesa e pelo
Comando Militar da Amazônia, simulou um cenário real de combate envolvendo apoio aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB), tanques, veículos blindados e sistemas de artilharia pesada. O objetivo foi testar a interoperabilidade em ações de
defesa de fronteira e de proteção da Amazônia.Segundo o Exército, a iniciativa de tiro real serviu para avaliar a integração entre unidades terrestres e aéreas, além de comprovar a eficiência do míssil brasileiro em condições extremas de um ambiente de floresta tropical. Todas as etapas da operação foram transmitidas via satélite para o Centro de Operações Conjuntas, em Brasília.
"A demonstração começou com o apoio aéreo aproximado, realizado por uma aeronave A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira, que forneceu cobertura necessária à tropa em solo. Em seguida, viaturas blindadas do 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado — modelos Guarani, Guaicurus e Cascavel — abriram fogo com metralhadoras calibre 7,62 mm, .50 e canhão 90 mm, neutralizando alvos em terreno hostil", informou o Exército.
Mais de 9.500 militares participam da Operação Atlas na região, sendo cerca de 6 mil somente em Roraima.
Já o Ministério da Defesa afirmou que o exercício faz parte do planejamento regular e não tem relação com
recentes tensões internacionais, como os ataques a embarcações venezuelanas pelos Estados Unidos no Caribe. A pasta ressaltou que o foco é "aperfeiçoar a capacidade de resposta das forças nacionais e fortalecer a
soberania sobre o território amazônico".
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