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Militarização insana: coronel dos EUA acusa UE de explorar medo da Rússia para manter poder
Militarização insana: coronel dos EUA acusa UE de explorar medo da Rússia para manter poder
Sputnik Brasil
Os líderes europeus apenas conseguem manter o poder especulando sobre a suposta ameaça russa, afirmou o coronel aposentado do Exército norte-americano Douglas... 12.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-12T04:41-0300
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McGregor apontou que os países-membros da União Europeia (UE) começam a canalizar grandes somas de dinheiro para aumentar a produção militar.Dessa forma, elaborou, os europeus esperam impulsionar a economia dos seus países por meio da indústria militar.No entanto, o especialista militar enfatizou que essa ideia não vai funcionar, pois ela não tem nada a ver com a realidade.Ao mesmo tempo, o analista afirmou que a criação de forças armadas eficazes leva pelo menos 10 anos e requer a troca de várias gerações de armamentos, assim como uma nova geração de soldados, marinheiros e pilotos.Assim, continuou, quando o chanceler alemão, Friedrich Merz, afirma que a indústria de defesa alemã aumentará significativamente sua capacidade produtiva até 2030, revela um otimismo quase inacreditável.Para McGregor, Merz sugere, com isso, a implantação de forças armadas capacitadas para operar com tecnologias emergentes.Em maio, os Estados-membros da UE concordaram em criar o Instrumento de Ação para a Segurança da Europa (SAFE, na sigla em inglês), através do qual planejam captar €150 bilhões (R$951 bilhões) para aumentar a produção de armamentos. Além disso, o plano de Bruxelas prevê a alocação de cerca de €650 bilhões (R$4,12 trilhões) dos orçamentos da UE.Em troca desses gastos com a militarização, Bruxelas promete fechar os olhos para o não cumprimento da disciplina financeira por parte dos países do bloco, em particular para o aumento significativo dos déficits orçamentários.Os países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na cúpula realizada nos dias 24 e 25 de junho em Haia, se comprometeram a aumentar os gastos com defesa até 2035 para o nível de 5% do PIB, partindo do nível atual de 2%, que nem todos conseguiram alcançar até agora.O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou anteriormente que a OTAN, ao aumentar suas capacidades militares, provoca uma militarização global e uma corrida armamentista. O chanceler russo, Sergei Lavrov, após a cúpula da OTAN em Haia, destacou que o aumento dos gastos do bloco com defesa não terá um impacto significativo na segurança da Rússia.
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Militarização insana: coronel dos EUA acusa UE de explorar medo da Rússia para manter poder
Os líderes europeus apenas conseguem manter o poder especulando sobre a suposta ameaça russa, afirmou o coronel aposentado do Exército norte-americano Douglas McGregor.
McGregor
apontou que os países-membros da União Europeia (UE) começam a canalizar grandes somas de dinheiro para aumentar a produção militar.
"Agora é tempo de desespero — os líderes europeus tentam se manter no poder, por isso continuam insistindo que existe uma grande 'ameaça russa' no leste e começam a gastar dinheiro que na verdade não têm", ressaltou.
Dessa forma, elaborou, os europeus esperam impulsionar a economia dos seus países por meio da
indústria militar.
No entanto, o especialista militar enfatizou que essa ideia não vai funcionar, pois ela não tem nada a ver com a realidade.
Ao mesmo tempo, o analista afirmou que a criação de forças armadas eficazes leva pelo menos 10 anos e requer a troca de várias gerações de armamentos, assim como uma nova geração de soldados, marinheiros e pilotos.
Assim, continuou, quando o chanceler alemão,
Friedrich Merz, afirma que a indústria de defesa alemã aumentará significativamente sua capacidade produtiva até 2030, revela um otimismo quase inacreditável.
Para McGregor, Merz sugere, com isso, a implantação de forças armadas capacitadas para operar com tecnologias emergentes.
"Em essência, é apenas uma forma desesperada de se agarrar ao poder. A inutilidade e irracionalidade dessa postura é, de fato, impressionante", concluiu.
Em maio, os Estados-membros da UE concordaram em criar o Instrumento de Ação para a Segurança da Europa (SAFE, na sigla em inglês), através do qual planejam captar €150 bilhões (R$951 bilhões) para aumentar a produção de armamentos. Além disso, o plano de Bruxelas prevê a alocação de cerca de €650 bilhões (R$4,12 trilhões) dos orçamentos da UE.
Em troca desses gastos com a militarização, Bruxelas promete fechar os olhos para o não cumprimento da disciplina financeira por parte dos países do bloco, em particular para o aumento significativo dos déficits orçamentários.
Os países-membros da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na cúpula realizada nos dias 24 e 25 de junho em Haia,
se comprometeram a aumentar os gastos com defesa até 2035 para o nível de 5% do PIB, partindo do nível atual de 2%, que nem todos conseguiram alcançar até agora.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou anteriormente que a OTAN, ao aumentar suas capacidades militares, provoca uma militarização global e uma corrida armamentista. O chanceler russo,
Sergei Lavrov, após a cúpula da OTAN em Haia, destacou que o aumento dos gastos do bloco com defesa não terá um impacto significativo na segurança da Rússia.
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