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Revista: Rússia e China assumem liderança mundial em armas hipersônicas, deixando EUA para trás
Revista: Rússia e China assumem liderança mundial em armas hipersônicas, deixando EUA para trás
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A Rússia e a China deixaram os Estados Unidos para trás na corrida pelo domínio das armas hipersônicas — tecnologia que promete redefinir o equilíbrio militar... 13.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-13T12:45-0300
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Segundo o artigo, Moscou e Pequim avançam com sistemas já operacionais, enquanto o Pentágono ainda enfrenta disputas orçamentárias e atrasos tecnológicos.De acordo com um relatório do Atlantic Council, publicado pelo Axios, "a assimetria no campo de batalha está se ampliando" devido à determinação de Rússia e China em desenvolver essas armas, enquanto Washington hesita. O documento alerta que o domínio tradicional dos EUA está se erodindo rapidamente.A Rússia já dispõe dos mísseis Kinzhal, Tsirkon e Avangard, enquanto a China opera os sistemas DF-17 e DF-26 — todos capazes de atingir velocidades maiores que Mach 5 e realizar manobras que dificultam a interceptação.A ex-secretária da Força Aérea norte-americana e copresidente do grupo, Deborah Lee James, reforçou o alerta: Enquanto os Estados Unidos ainda testam seus protótipos — como arma hipersônica de longo alcance e míssil de cruzeiro de ataque hipersônico —, a Rússia e a China consolidam uma vantagem estratégica que, segundo os analistas, pode redefinir o equilíbrio militar global nas próximas décadas.
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Revista: Rússia e China assumem liderança mundial em armas hipersônicas, deixando EUA para trás
A Rússia e a China deixaram os Estados Unidos para trás na corrida pelo domínio das armas hipersônicas — tecnologia que promete redefinir o equilíbrio militar global, informou a revista Newsweek.
Segundo o artigo, Moscou e Pequim avançam com sistemas já operacionais, enquanto o Pentágono ainda enfrenta
disputas orçamentárias e atrasos tecnológicos.
De acordo com um relatório do Atlantic Council, publicado pelo Axios, "a assimetria no campo de batalha está se ampliando" devido à determinação de Rússia e China em desenvolver essas armas, enquanto Washington hesita. O documento alerta que o domínio tradicional dos EUA está se erodindo rapidamente.
A Rússia já
dispõe dos mísseis
Kinzhal, Tsirkon e Avangard, enquanto a China opera os sistemas DF-17 e DF-26 — todos capazes de atingir velocidades maiores que Mach 5 e realizar
manobras que dificultam a interceptação.
"Precisamos agir decisivamente agora. Isso significa implementar agressivamente a primeira geração de sistemas hipersônicos dos EUA, ao mesmo tempo em que repensamos fundamentalmente como fomentar uma base industrial que possa fornecer capacidade acessível para a próxima geração", afirmou o diretor da força-tarefa sobre armas hipersônicas do Atlantic Council, Stephen Rodriguez, em entrevista ao Axios.
A ex-secretária da Força Aérea norte-americana e copresidente do grupo, Deborah Lee James, reforçou o alerta:
"É hora de começar a trabalhar. E é disso que trata este relatório. Ele foi elaborado para apresentar algumas recomendações práticas para que possamos reverter o rumo e prosseguir com este tópico tão importante: desenvolver uma capacidade para sistemas hipersônicos."
Enquanto os Estados Unidos ainda testam seus protótipos — como arma hipersônica de longo alcance e míssil de cruzeiro de ataque hipersônico —, a Rússia e a China
consolidam uma vantagem estratégica que, segundo os analistas, pode
redefinir o equilíbrio militar global nas próximas décadas.
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