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Eficácia dos mísseis Patriot cai na Ucrânia, dizem especialistas
Eficácia dos mísseis Patriot cai na Ucrânia, dizem especialistas
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A eficácia dos sistemas de defesa aérea estadunidenses Patriot na Ucrânia teria despencado de 42% para apenas 6%, segundo o portal Military Watch Magazine... 15.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-15T05:01-0300
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O ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, general Igor Romanenko, alertou que os Patriot, fornecidos por países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), "já não garantem uma proteção confiável contra os ataques russos". Em entrevista recente, ele atribuiu a queda de eficácia a atualizações no software dos mísseis balísticos russos, que agora "aumentaram sua velocidade e capacidade de manobra na aproximação ao alvo". A constatação coincide com declarações de outros oficiais ucranianos e ocidentais, que reconheceram a crescente dificuldade em enfrentar os mísseis russos Iskander-M e Kinzhal. O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuri Ignat, confirmou no início de outubro os desafios crescentes na interceptação de projéteis russos, que agora seguem trajetórias mais complexas. Segundo Ignat, ataques simultâneos de diferentes direções "exigem múltiplos radares e sistemas trabalhando em conjunto para cobrir uma cidade". Críticas ao desempenho do Patriot não são novas. Já na Guerra do Golfo de 1991, investigações do Congresso dos EUA concluíram que o sistema "não foi o sucesso impressionante que o público estadunidense acreditava". Hoje, diante dos avanços tecnológicos russos, especialistas alertam que a capacidade defensiva da Ucrânia está sob forte pressão.
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Eficácia dos mísseis Patriot cai na Ucrânia, dizem especialistas
A eficácia dos sistemas de defesa aérea estadunidenses Patriot na Ucrânia teria despencado de 42% para apenas 6%, segundo o portal Military Watch Magazine (MWM).
O ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, general Igor Romanenko,
alertou que os Patriot, fornecidos por países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), "já não garantem uma proteção confiável contra os ataques russos".
Em entrevista recente, ele atribuiu a queda de eficácia a atualizações no software dos mísseis balísticos russos, que agora "aumentaram sua velocidade e capacidade de manobra na aproximação ao alvo".
A constatação coincide com declarações de outros oficiais ucranianos e ocidentais, que reconheceram a
crescente dificuldade em enfrentar os mísseis russos Iskander-M e Kinzhal.
O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuri Ignat, confirmou no início de outubro os desafios crescentes na interceptação de projéteis russos, que agora seguem trajetórias mais complexas.
"Isso complica o trabalho do Patriot, pois o sistema opera em modo automático ao interceptar mísseis balísticos. Fica mais difícil calcular o ponto em que o míssil interceptador colidirá ou detonará próximo ao míssil inimigo", explicou.
Segundo Ignat, ataques simultâneos de diferentes direções "exigem múltiplos radares e sistemas trabalhando em conjunto para cobrir uma cidade".
Críticas ao desempenho do Patriot não são novas. Já na Guerra do Golfo de 1991, investigações do Congresso dos EUA concluíram que o sistema "não foi o sucesso impressionante que o público estadunidense acreditava". Hoje, diante dos
avanços tecnológicos russos, especialistas alertam que a capacidade defensiva da Ucrânia está sob forte pressão.
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