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'Nenhuma arma mudará o rumo dos combates na Ucrânia', diz especialista
'Nenhuma arma mudará o rumo dos combates na Ucrânia', diz especialista
Sputnik Brasil
Nenhum armamento conseguirá inverter a situação bélica na Ucrânia, afirmou o professor da Universidade de Chicago, John Mearsheimer, em entrevista ao... 16.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-16T10:29-0300
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Segundo o especialista em relações internacionais, o equilíbrio de forças hoje favorece a Rússia.O especialista considerou meras especulações as discussões sobre a possível entrega de mísseis Tomahawk à Ucrânia e advertiu que tal fornecimento não mudaria substancialmente a situação. Mearsheimer também lembrou que entregas anteriores de armamentos ocidentais — como Himars e F-16 — foram apresentadas como capazes de virar o jogo, mas, em sua avaliação, não produziram esse efeito. Em resposta às discussões sobre reabastecimento militar ocidental, a diplomacia russa tem criticado o envio de armas à Ucrânia, argumentando que isso dificulta qualquer cessação de hostilidades e pode ampliar o envolvimento dos países da OTAN no conflito. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu que cargas que contenham armamento para Kiev podem ser consideradas alvos legítimos.
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'Nenhuma arma mudará o rumo dos combates na Ucrânia', diz especialista
Nenhum armamento conseguirá inverter a situação bélica na Ucrânia, afirmou o professor da Universidade de Chicago, John Mearsheimer, em entrevista ao jornalista britânico Piers Morgan.
Segundo o especialista em relações internacionais, o equilíbrio de forças hoje favorece a Rússia.
"Tudo está claro: os russos estão vencendo no campo de batalha. […] se você olhar para o balanço de forças, ele estará do lado da Rússia com grande vantagem", disse Mearsheimer.
O especialista considerou meras especulações as discussões sobre a possível entrega de
mísseis Tomahawk à Ucrânia e advertiu que tal fornecimento
não mudaria substancialmente a situação.
Mearsheimer também lembrou que entregas anteriores de armamentos ocidentais — como
Himars e F-16 — foram apresentadas como capazes de virar o jogo, mas, em sua avaliação, não produziram esse efeito.
"Lembrem-se de como demos Himars, demos F-16 — tudo isso deveria ser uma salvação, mas nada funcionou", afirmou o professor.
Em resposta às discussões sobre reabastecimento militar ocidental, a diplomacia russa tem criticado o
envio de armas à Ucrânia, argumentando que isso dificulta qualquer cessação de hostilidades e pode ampliar o envolvimento dos
países da OTAN no conflito. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu que cargas que contenham armamento para Kiev podem ser consideradas
alvos legítimos.
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