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EUA dependem de outros países para poder chegar perto das conquistas da Rússia no Ártico, diz mídia
EUA dependem de outros países para poder chegar perto das conquistas da Rússia no Ártico, diz mídia
Sputnik Brasil
Os Estados Unidos planejam adquirir 11 novos quebra-gelos da Finlândia em uma tentativa de reforçar sua presença no Ártico, após décadas de negligência na... 17.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-17T12:28-0300
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O contrato, avaliado em mais de US$ 6 bilhões (R$ 32,7 bilhões), busca compensar o atraso estadunidense em relação à Rússia, que hoje domina o Extremo Norte.Segundo a publicação, enquanto a Rússia opera oito navios nucleares e constrói outros quatro, os Estados Unidos contam com apenas quatro quebra-gelos convencionais, evidenciando uma grande defasagem tecnológica e industrial.O acordo com a Finlândia prevê que os quatro primeiros navios sejam construídos em estaleiros finlandeses, com base na experiência do país em engenharia ártica. De acordo com a The National Interest, o presidente Donald Trump demonstrou "vivo interesse pela segurança no Ártico" e busca garantir que os EUA "mantenham competitividade em uma região estratégica para o futuro do comércio e da energia". A estratégia também reforça a política de reindustrialização e cooperação com aliados.No entanto, o texto levanta dúvidas sobre se os estaleiros americanos conseguirão absorver o conhecimento técnico necessário e evitar uma nova dependência estrangeira.A publicação ressalta ainda que a China e a Rússia fortalecem sua presença conjunta no Ártico.De acordo com a The National Interest, o acordo redefine a geopolítica do Ártico. Quem dominar o gelo, controlará as rotas marítimas e os recursos minerais do futuro.
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EUA dependem de outros países para poder chegar perto das conquistas da Rússia no Ártico, diz mídia
Os Estados Unidos planejam adquirir 11 novos quebra-gelos da Finlândia em uma tentativa de reforçar sua presença no Ártico, após décadas de negligência na região, informou a revista norte-americana The National Interest.
O contrato, avaliado em mais de US$ 6 bilhões (R$ 32,7 bilhões), busca compensar o
atraso estadunidense em relação à Rússia, que hoje domina o
Extremo Norte.
"Os Estados Unidos estão efetivamente ultrapassando décadas de lamentável desatenção ao Ártico", afirma o artigo.
Segundo a publicação, enquanto a Rússia opera oito navios nucleares e constrói outros quatro, os Estados Unidos contam com apenas quatro quebra-gelos convencionais, evidenciando uma grande defasagem tecnológica e industrial.
O acordo com a Finlândia prevê que os quatro primeiros navios sejam construídos em estaleiros finlandeses, com base na experiência do país em engenharia ártica.
"Os outros sete serão fabricados nos EUA, com apoio técnico e transferência de conhecimento de Helsinque", destaca o texto. O primeiro quebra-gelo deve ser entregue em 2028.
De acordo com a The National Interest, o presidente Donald Trump demonstrou "vivo interesse pela segurança no Ártico" e busca garantir que os EUA "mantenham competitividade em uma região estratégica para o futuro do comércio e da energia". A estratégia também reforça a política de reindustrialização e cooperação com aliados.
No entanto, o texto levanta dúvidas sobre se os estaleiros americanos conseguirão absorver o conhecimento técnico necessário e evitar uma nova dependência estrangeira.
A publicação ressalta ainda que a China e a Rússia fortalecem sua
presença conjunta no Ártico.
"Dada a crescente aliança da China com a Rússia no Extremo Norte, é provável que em breve Pequim inicie missões conjuntas de quebra-gelo com os russos no Ártico, superando em número até mesmo a frota americana de quebra-gelos não nucleares fornecida pela Finlândia", alerta a revista.
De acordo com a The National Interest, o acordo redefine a geopolítica do Ártico. Quem dominar o gelo, controlará as rotas marítimas e os recursos minerais do futuro.
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