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População em 8 de 9 países da União Europeia espera recessão econômica do bloco, diz pesquisa

© AP Photo / Rui VieiraManifestantes queimam contas de energia simbólicas em Birmingham, no Reino Unido, em 1º de outubro de 2022
Manifestantes queimam contas de energia simbólicas em Birmingham, no Reino Unido, em 1º de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 22.10.2025
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Apenas na Dinamarca a maioria dos moradores não espera uma recessão ou depressão econômica, segundo uma pesquisa da empresa YouGov em nove países da União Europeia divulgada nesta quarta-feira (22).
O levantamento foi conduzido na Dinamarca, Alemanha, Itália, Espanha, Lituânia, Países Baixos, Polônia, Romênia e França, país que vive um acirramento da crise política do governo Emmanuel Macron nos últimos meses.
Na Dinamarca, a maioria dos entrevistados demonstrou confiança de que a economia nacional permanecerá estável ou continuará crescendo (48%). Apenas 23% se declararam pessimistas, prevendo uma recessão ou crise econômica.
Nos demais países, o número de pessoas que esperam uma recessão supera — ou, no melhor dos casos, iguala — o daqueles que acreditam em crescimento econômico.
A pesquisa foi realizada entre 23 de setembro e 7 de outubro, com pelo menos mil participantes adultos em cada país. A margem de erro não foi informada.
Bandeiras da União Europeia em Bruxelas. - Sputnik Brasil, 1920, 13.10.2025
Panorama internacional
Crise na França ameaça estabilidade da União Europeia, diz mídia

Situação na Europa e ameaça à estabilidade global

No início do mês, um relatório da Roscongress mostrou que, nos próximos anos, os países europeus podem enfrentar crises da dívida capazes de abalar o sistema financeiro mundial, com riscos especialmente elevados na França e na Itália.
Segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), nenhuma das principais economias europeias seguiu, nos últimos 40 anos, a chamada Regra de Bona. Essa norma prevê que aumentos da dívida pública no passado devem ser compensados sistematicamente por superávits orçamentários presentes e futuros, a fim de alcançar uma sustentabilidade.
"O alívio da armadilha da dívida dependeria de cortes de gastos e aumento da arrecadação, mas ambos os caminhos são difíceis para os países da União Europeia", afirmam os autores do relatório.
A intensificação da fragmentação geoeconômica e a incerteza política interna criam riscos significativos para as perspectivas das economias europeias. Além disso, o aumento das tarifas dos EUA já começou a enfraquecer a demanda externa.
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