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Sob temor de ataque iminente contra a Venezuela, Trump nega planos dos EUA para bombardear o país
Sob temor de ataque iminente contra a Venezuela, Trump nega planos dos EUA para bombardear o país
Sputnik Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta sexta-feira (31) que esteja avaliando qualquer ação militar contra a Venezuela. A declaração ocorre... 31.10.2025, Sputnik Brasil
2025-10-31T13:27-0300
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Questionado por um repórter enquanto embarcava sobre a possibilidade de bombardeios contra a Venezuela, Trump respondeu apenas: "Não". Apesar da negativa, Washington reforçou sua presença na região com o envio de oito navios da Marinha e caças F-35 para Porto Rico, além de um grupo de ataque com porta-aviões a caminho do Caribe. Mais cedo, o Miami Herald chegou a noticiar, com base em fontes próximas à situação, que os Estados Unidos estariam prontos para atacar instalações militares dentro da Venezuela, com os bombardeios podendo começar "a qualquer momento".Segundo o governo norte-americano, o objetivo dessas operações seria intensificar o combate ao tráfico de drogas. Desde o início de setembro, os Estados Unidos vêm realizando ataques a embarcações suspeitas de transportar drogas no Caribe e no Pacífico Oriental. As ofensivas já resultaram em pelo menos 62 mortes e na destruição de 14 barcos e um submarino. A administração Trump sustenta que as pequenas embarcações representam uma ameaça à segurança nacional. Pedido à Rússia, China e IrãEm meio à pressão sobre a Venezuela, o governo Maduro está recorrendo à Rússia, China e Irã em busca de apoio, informou o jornal The Washington Post. De acordo com a publicação, o presidente venezuelano enviou, no último mês, diversas cartas ao homólogo russo Vladimir Putin, pedindo ajuda para modernizar radares de defesa, consertar aeronaves militares e, possivelmente, obter o fornecimento de mísseis.Além da Rússia, o governo venezuelano também procurou a China e o Irã em busca de cooperação militar e equipamentos que reforcem a defesa do país. Segundo o jornal, Maduro pediu ao presidente chinês Xi Jinping uma "ampliação da cooperação militar".No caso do Irã, o ministro dos Transportes, Ramón Celestino Velásquez, teria coordenado recentemente o envio de equipamentos militares e drones, informando a um representante iraniano que a Venezuela necessita de "equipamentos de detecção passiva", "bloqueadores de GPS" e "drones com alcance aproximado de 600 milhas [965 quilômetros]", conforme o documento.
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Sob temor de ataque iminente contra a Venezuela, Trump nega planos dos EUA para bombardear o país
13:27 31.10.2025 (atualizado: 15:55 31.10.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta sexta-feira (31) que esteja avaliando qualquer ação militar contra a Venezuela. A declaração ocorre em meio à crescente presença de forças norte-americanas no Caribe, o que gerou temores em Caracas sobre uma possível tentativa de derrubada do atual governo.
Questionado por um repórter enquanto embarcava sobre a possibilidade de bombardeios contra a Venezuela, Trump respondeu apenas: "Não". Apesar da negativa, Washington reforçou sua presença na região com o envio de oito navios da Marinha e caças F-35 para Porto Rico, além de um grupo de ataque com porta-aviões a caminho do Caribe.
Mais cedo, o Miami Herald
chegou a noticiar, com base em fontes próximas à situação, que os Estados Unidos estariam prontos para atacar
instalações militares dentro da Venezuela, com os bombardeios podendo começar "a qualquer momento".
Segundo o governo norte-americano, o objetivo dessas operações seria intensificar o combate ao tráfico de drogas. Desde o início de setembro, os Estados Unidos vêm realizando ataques a embarcações suspeitas de transportar drogas no Caribe e no Pacífico Oriental.
As ofensivas já resultaram em pelo menos 62 mortes e na destruição de 14 barcos e um submarino. A administração Trump sustenta que as pequenas embarcações representam uma ameaça à segurança nacional.
Pedido à Rússia, China e Irã
Em meio à pressão sobre a Venezuela, o governo Maduro está recorrendo
à Rússia, China e Irã em busca de apoio,
informou o jornal The Washington Post. De acordo com a publicação, o presidente venezuelano enviou, no último mês, diversas cartas ao homólogo russo Vladimir Putin, pedindo ajuda para modernizar radares de defesa, consertar aeronaves militares e, possivelmente,
obter o fornecimento de mísseis.
Além da Rússia, o governo venezuelano também procurou a China e o Irã em busca de cooperação militar e equipamentos que reforcem a defesa do país. Segundo o jornal, Maduro pediu ao presidente chinês Xi Jinping uma "ampliação da cooperação militar".
No caso do Irã, o ministro dos Transportes, Ramón Celestino Velásquez, teria coordenado recentemente o envio de equipamentos militares e drones, informando a um representante iraniano que a Venezuela necessita de "equipamentos de detecção passiva", "bloqueadores de GPS" e "drones com alcance aproximado de 600 milhas [965 quilômetros]", conforme o documento.
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