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Operação no Rio: PT, PCdoB e PSOL acionam STF para que familiares acessem perícia dos corpos
Operação no Rio: PT, PCdoB e PSOL acionam STF para que familiares acessem perícia dos corpos
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Até o momento, o Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro já identificou 99 dos 121 mortos durante a operação nos complexos da Penha e do Alemão, na zona... 31.10.2025, Sputnik Brasil
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Os partidos PT, PCdoB e PSOL acionaram nesta sexta-feira (31) o Supremo Tribunal Federal (STF) para que familiares dos mortos na operação das polícias Civil e Militar da última terça-feira (28) no Rio de Janeiro tenham acesso à perícia dos corpos e, assim, possam acompanhar o processo de reconhecimento.Até o momento, já foram identificadas 99 pessoas. Desse total, conforme o IML, 78 possuíam histórico criminal e 42 estavam com mandado de prisão em aberto.O pedido será analisado pelo relator da ADPF das Favelas, ministro Alexandre de Moraes. A medida do STF obriga o governo do Rio de Janeiro a combater a letalidade policial nas ações na capital, como a proibição de policiais atirarem de helicópteros nas favelas.No pedido, os partidos ainda solicitaram que seja contratada uma perícia independente para que sejam verificadas eventuais violações dos direitos humanos ao longo da operação, que é a mais letal da história.Veja abaixo os principais pontos da solicitação ao STF:Na terça-feira (28), as polícias do Rio de Janeiro realizaram uma ampla operação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão, com a participação de cerca de 2,5 mil agentes.
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Operação no Rio: PT, PCdoB e PSOL acionam STF para que familiares acessem perícia dos corpos
19:21 31.10.2025 (atualizado: 21:44 31.10.2025) Até o momento, o Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro já identificou 99 dos 121 mortos durante a operação nos complexos da Penha e do Alemão, na zona Norte da capital fluminense.
Os partidos PT, PCdoB e PSOL acionaram nesta sexta-feira (31) o Supremo Tribunal Federal (STF) para que familiares dos mortos na
operação das polícias Civil e Militar da última terça-feira (28) no Rio de Janeiro tenham acesso à perícia dos corpos e, assim, possam acompanhar o processo de reconhecimento.
Até o momento, já foram identificadas 99 pessoas. Desse total, conforme o IML, 78 possuíam histórico criminal e 42 estavam com mandado de prisão em aberto.
O pedido será analisado pelo relator da ADPF das Favelas,
ministro Alexandre de Moraes. A medida do STF obriga o governo do Rio de Janeiro a combater a letalidade policial nas ações na capital, como a proibição de policiais atirarem de helicópteros nas favelas.
No pedido, os partidos ainda solicitaram que seja contratada uma perícia independente para que sejam verificadas eventuais
violações dos direitos humanos ao longo da operação, que é a mais letal da história.
"Os números, por si só, demonstram o tamanho e a gravidade das violações de direitos humanos. Ao fim, a polícia do Rio de Janeiro matou mais do que prendeu. O número de corpos é maior que o número de armas apreendidas. Ou seja, para cada duas pessoas, morta ou presa, foi apreendida apenas uma arma", enfatiza o pedido.
Veja abaixo os principais pontos da solicitação ao STF:
1.
Garantia de acesso imediato das famílias aos corpos, com possibilidade de reconhecimento acompanhadas por advogado, defensor público ou representante de direitos humanos;
2.
Desburocratização dos procedimentos de reconhecimento e liberação dos corpos;
3.
Ampliação do horário de funcionamento dos serviços cartoriais e periciais, inclusive em regime de plantão;
4.
Aceitação de peritos independentes nas perícias da Polícia Civil, garantindo transparência e imparcialidade;
5.
Determinação de inspeção urgente pela Anvisa no IML da Av. Francisco Bicalho, diante das condições insalubres relatadas;
6.
Que o Estado do Rio de Janeiro apresente, em 48 horas, lista nominal das vítimas e o destino dos corpos, sob pena de responsabilidade.
Na terça-feira (28), as polícias do
Rio de Janeiro realizaram uma ampla operação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão, com a participação de cerca de 2,5 mil agentes.
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