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Zakharova: envio de mísseis Tomahawk dos EUA à Ucrânia não trará paz
Zakharova: envio de mísseis Tomahawk dos EUA à Ucrânia não trará paz
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Representante oficial do MRE russo respondeu ao aval dado pelo Pentágono nesta semana para o envio do armamento ao regime de Kiev. 01.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-01T15:43-0300
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O envio de armas para a Ucrânia claramente não contribui para a resolução do conflito nem para o cumprimento das promessas de campanha da atual liderança dos Estados Unidos.É o que afirmou a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, neste sábado (1º) ao comentar o aval dado pelo Pentágono para o envio de mísseis Tomahawk à Ucrânia.Nesta semana, a mídia norte-americana informou que o Pentágono autorizou a Casa Branca a transferir mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia, já que o Departamento da Guerra determinou que isso não prejudicaria os estoques de armas americanos. A decisão final acerca do tema fica ao encargo do presidente estadunidense, Donald Trump.Na coletva, Zakharova também afirmou que o Ocidente não tem dúvidas das capacidades do míssil Burevestnik e está muito preocupado com quais outras armas a Rússia poderá acionar.O comentário foi em resposta a um recente debate no fórum internacional de ciência e turismo "Descubra o Átomo", sobre as reações no exterior, particularmente no Ocidente, aos testes dos mísseis.Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a conclusão dos testes do míssil de cruzeiro Burevestnik, de alcance ilimitado e propulsão nuclear. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov, informou a Putin que o míssil Burevestnik demonstrou sua capacidade de evadir sistemas de defesa antimíssil e aérea. Ele acrescentou que o míssil completou um voo de teste de 14.000 quilômetros, com mais testes a serem realizados.
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Zakharova: envio de mísseis Tomahawk dos EUA à Ucrânia não trará paz
15:43 01.11.2025 (atualizado: 16:11 01.11.2025) Representante oficial do MRE russo respondeu ao aval dado pelo Pentágono nesta semana para o envio do armamento ao regime de Kiev.
O envio de armas para a Ucrânia claramente não contribui para a resolução do conflito nem para o cumprimento das promessas de campanha da atual liderança dos Estados Unidos.
É o que afirmou a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, neste sábado (1º) ao comentar o aval dado pelo Pentágono para o envio de mísseis Tomahawk à Ucrânia.
"Obviamente, tanto a situação atual quanto os anos anteriores comprovaram que a militarização e o fornecimento de armas, especialmente a um regime terrorista, não trarão nenhuma solução para a situação. E muito menos garantirão o cumprimento das promessas de campanha feitas pelo governo atual", disse Zakharova a repórteres.
Nesta semana, a
mídia norte-americana informou que o Pentágono autorizou a Casa Branca a transferir mísseis de cruzeiro Tomahawk de longo alcance para a Ucrânia, já que o Departamento da Guerra determinou que isso não prejudicaria os estoques de armas americanos.
A decisão final acerca do tema
fica ao encargo do presidente estadunidense, Donald Trump.
Na coletva, Zakharova também afirmou que o Ocidente não tem dúvidas das capacidades do míssil Burevestnik e está muito preocupado com quais outras armas a Rússia poderá acionar.
O comentário foi em resposta a um recente debate no fórum internacional de ciência e turismo "Descubra o Átomo", sobre as reações no exterior, particularmente no Ocidente,
aos testes dos mísseis."Eles [países, do Ocidente] acreditaram [na realidade de Burevestnik]. Estamos recebendo o feedback agora. Eles não estão em silêncio. Estão experimentando uma leve sensação de alegria, quase êxtase. Estão com muito medo do que mostraremos a seguir, então vamos prolongar o prazer", disse Zakharova.
Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a conclusão dos testes do míssil de cruzeiro Burevestnik, de alcance ilimitado e propulsão nuclear.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Valery Gerasimov, informou a Putin que o míssil Burevestnik demonstrou sua capacidade de evadir sistemas de defesa antimíssil e aérea. Ele acrescentou que o míssil completou um voo de teste de 14.000 quilômetros, com mais testes a serem realizados.
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