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Copom mantém taxa Selic em 15% pela 3ª vez seguida, no maior nível em quase 20 anos
Copom mantém taxa Selic em 15% pela 3ª vez seguida, no maior nível em quase 20 anos
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (5), manter a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano. Esta é a terceira... 05.11.2025, Sputnik Brasil
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Copom mantém taxa Selic em 15% pela 3ª vez seguida, no maior nível em quase 20 anosA última vez que a Selic esteve próxima desse nível foi em julho de 2006, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando alcançava 15,25% ao ano.Segundo o comitê, o "período muito prolongado" nos níveis atuais é suficiente para levar a inflação à meta, atualmente de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (entre 1,5% e 4,5%).As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,1% e 4,4%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2027 situa-se em 3,4% no cenário de referência. Este é o nível mais alto da taxa desde julho de 2006. Segundo o BC, os riscos para a inflação, tanto de alta quanto de baixa, seguem mais elevados do que o usual. Na justificativa para a decisão, o comitê declarou que o ambiente externo está mais adverso e incerto devido à política econômica nos Estados Unidos, com reflexos nas condições financeiras globais.
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Copom mantém taxa Selic em 15% pela 3ª vez seguida, no maior nível em quase 20 anos
18:50 05.11.2025 (atualizado: 20:46 05.11.2025) O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (5), manter a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano. Esta é a terceira manutenção consecutiva do índice, que permanece no maior patamar em quase duas décadas.
Copom mantém taxa Selic em 15% pela 3ª vez seguida, no maior nível em quase 20 anosA última vez que a Selic esteve próxima desse nível foi em julho de 2006, durante o primeiro mandato do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando alcançava 15,25% ao ano.
Segundo o comitê, o "período muito prolongado" nos níveis atuais é suficiente para
levar a inflação à meta, atualmente de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (entre 1,5% e 4,5%).
As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus permanecem em valores acima da meta, situando-se em 5,1% e 4,4%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2027 situa-se em 3,4% no cenário de referência.
"Em prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego".
Este é o
nível mais alto da taxa desde julho de 2006. Segundo o BC, os
riscos para a inflação, tanto de alta quanto de baixa, seguem mais elevados do que o usual.
Na justificativa para a decisão, o comitê declarou que o
ambiente externo está mais adverso e incerto devido à política econômica nos Estados Unidos, com reflexos nas condições financeiras globais.
"Tal cenário exige particular cautela por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica [...] exige-se uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado".
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