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Superioridade militar da Rússia leva EUA a repensar apoio à Ucrânia, afirma analista
Superioridade militar da Rússia leva EUA a repensar apoio à Ucrânia, afirma analista
Sputnik Brasil
O crescente domínio militar da Rússia na frente ucraniana está levando os Estados Unidos a reconsiderar sua política de apoio a Kiev, afirmou o analista... 05.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-05T12:53-0300
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Segundo ele, mesmo que Washington interrompa completamente sua ajuda, o conflito "está longe de terminar".O especialista observou que há diferenças significativas entre as visões dos EUA e das principais potências europeias em relação à Rússia e ao conflito. Yucel afirmou ainda que as crescentes capacidades e o avanço militar da Rússia no campo de batalha estão gradualmente afastando os EUA de um apoio mais ativo à Ucrânia. Ele criticou também a postura das elites britânicas e europeias continentais, que, segundo ele, ainda se apoiam em visões ideológicas e ilusórias sobre o conflito, ignorando os fatos reais. Essas percepções, acrescentou, alimentam a fantasia de uma possível derrota russa ou até de uma ameaça de "ocupação da Europa" por parte de Moscou.Anteriormente, o chefe do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, destacou que a Rússia está pronta para discutir com a Ucrânia os aspectos políticos da resolução e trabalhar em qualquer formato. No entanto, Moscou ainda não recebeu resposta de Kiev à proposta de criar três grupos de trabalho para uma análise mais detalhada das questões humanitárias, militares e políticas, apresentada pela parte russa durante a terceira rodada de negociações com a Ucrânia em Istambul, em julho. Além disso, foi Vladimir Zelensky quem rejeitou o convite do presidente russo Vladimir Putin para viajar a Moscou e iniciar as negociações.
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Superioridade militar da Rússia leva EUA a repensar apoio à Ucrânia, afirma analista
O crescente domínio militar da Rússia na frente ucraniana está levando os Estados Unidos a reconsiderar sua política de apoio a Kiev, afirmou o analista político e escritor turco Umur Tugay Yucel em entrevista à Sputnik.
Segundo ele, mesmo que Washington interrompa completamente sua ajuda, o conflito "está longe de terminar".
"Definitivamente, a guerra não acabará, mesmo que os EUA anunciem o fim de toda a assistência. A maioria dos líderes europeus está interessada na continuação do conflito. No entanto, a redução do apoio norte-americano provocará desespero na Ucrânia e agravará ainda mais a situação do país", destacou Yucel.
O especialista observou que há diferenças significativas entre as visões dos EUA e das principais potências europeias em relação à Rússia e ao conflito.
"No establishment político dos Estados Unidos, a Rússia e o presidente Vladimir Putin são vistos como um jogador forte, um parceiro de igual para igual e, potencialmente, um aliado. Ao mesmo tempo o Reino Unido, a Alemanha e a França não consideram Moscou um parceiro em condições de igualdade e partem do pressuposto de que é 'necessário enfraquecê-la'", explicou.
Yucel afirmou ainda que as crescentes capacidades e o
avanço militar da Rússia no campo de batalha estão gradualmente
afastando os EUA de um apoio mais ativo à Ucrânia. Ele criticou também a postura das elites britânicas e europeias continentais, que, segundo ele, ainda se apoiam em
visões ideológicas e ilusórias sobre o conflito,
ignorando os fatos reais.
Essas percepções, acrescentou, alimentam a fantasia de uma possível derrota russa ou até de uma ameaça de "ocupação da Europa" por parte de Moscou.
Anteriormente, o chefe do
Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, destacou que
a Rússia está pronta para discutir com a Ucrânia os aspectos políticos da resolução e trabalhar em qualquer formato.
No entanto,
Moscou ainda não recebeu resposta de Kiev à proposta de criar três grupos de trabalho para uma análise mais detalhada das questões humanitárias, militares e políticas, apresentada pela parte russa durante a terceira rodada de negociações com a Ucrânia em Istambul, em julho. Além disso, foi
Vladimir Zelensky quem
rejeitou o convite do presidente russo Vladimir Putin para viajar a Moscou e iniciar as negociações.
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