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UE apoia Ucrânia pois teme enfraquecimento de Kiev ante poder militar russo, diz analista turco
UE apoia Ucrânia pois teme enfraquecimento de Kiev ante poder militar russo, diz analista turco
Sputnik Brasil
A União Europeia (UE) está ciente do poder militar da Rússia e, por isso, está apoiando a Ucrânia, aumentando o fornecimento de armas e expandindo as sanções... 07.11.2025, Sputnik Brasil
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Kaslilar destacou que hoje em dia as opiniões sobre o conflito russo-ucraniano no mundo ocidental divergem.Segundo o interlocutor da agência, Bruxelas pretende continuar o seu curso para endurecer as sanções contra Moscou e aumentar a assistência militar ao Exército ucraniano.Neste contexto, o especialista sublinhou que as perspectivas de adesão da Ucrânia à UE após o fim das hostilidades também se encaixam na estratégia da Europa de "conter a Rússia".Por sua vez, acrescentou o analista turco, Washington, pelo contrário, vê o confronto de maneira diferente.Ele especificou que a administração do presidente norte-americano, Donald Trump, está interessada em encerrar o conflito rapidamente com o objetivo de retomar o diálogo e o comércio com Moscou.Ao mesmo tempo, continuou, na UE, as contradições relacionadas à questão ucraniana estão se manifestando cada vez mais, o que leva à quebra da unidade interna.Assim, finalizou, a falta de uma abordagem comum entre os Estados Unidos e a UE dificulta a paz e contribui para a continuação do conflito.Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas suas fronteiras ocidentais. A aliança tem expandido suas iniciativas, denominando isso como contenção da agressão. Moscou manifestou várias vezes sua preocupação com o aumento das forças do bloco na Europa.O Ministério das Relações Exteriores russo declarou estar aberto ao diálogo com a OTAN, mas com base em igualdade, ressaltando que o Ocidente deve abandonar sua política de militarização do continente.
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UE apoia Ucrânia pois teme enfraquecimento de Kiev ante poder militar russo, diz analista turco
A União Europeia (UE) está ciente do poder militar da Rússia e, por isso, está apoiando a Ucrânia, aumentando o fornecimento de armas e expandindo as sanções, disse à Sputnik Mustafa Metin Kaslilar, vice-presidente do Centro de Pesquisa de Política Externa da Turquia.
Kaslilar destacou que hoje em dia as opiniões sobre
o conflito russo-ucraniano no mundo ocidental divergem.
"A UE aposta na pressão econômica e na assistência militar a Kiev, acreditando que o enfraquecimento da Ucrânia afetará diretamente a segurança da própria Europa", ressaltou o analista.
Segundo o interlocutor da agência, Bruxelas pretende continuar o seu curso para endurecer as sanções contra Moscou e aumentar a assistência militar ao Exército ucraniano.
Neste contexto, o especialista sublinhou que as perspectivas de adesão da Ucrânia à UE após o fim das hostilidades também se encaixam na estratégia da Europa de "conter a Rússia".
Por sua vez, acrescentou o analista turco, Washington, pelo contrário, vê o confronto de maneira diferente.
Ele especificou que a administração do presidente norte-americano,
Donald Trump, está interessada em encerrar o conflito rapidamente com o objetivo de retomar o diálogo e o comércio com Moscou.
Ao mesmo tempo, continuou, na UE, as contradições relacionadas à questão ucraniana estão se manifestando cada vez mais, o que leva à quebra da unidade interna.
Assim, finalizou, a falta de uma abordagem comum entre os Estados Unidos e a UE dificulta a paz e contribui para a continuação do conflito.
Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas suas fronteiras ocidentais. A aliança tem expandido suas iniciativas, denominando isso como contenção da agressão. Moscou manifestou várias vezes sua preocupação com o aumento das forças do bloco na Europa.
O Ministério das Relações Exteriores russo declarou estar aberto ao diálogo com a OTAN, mas com base em igualdade, ressaltando que o Ocidente deve abandonar sua política de militarização do continente.
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