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UE apoia Ucrânia pois teme enfraquecimento de Kiev ante poder militar russo, diz analista turco

© Sputnik / Aleksei VitvitskyBandeiras da UE no Conselho Europeu em Bruxelas
Bandeiras da UE no Conselho Europeu em Bruxelas - Sputnik Brasil, 1920, 07.11.2025
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A União Europeia (UE) está ciente do poder militar da Rússia e, por isso, está apoiando a Ucrânia, aumentando o fornecimento de armas e expandindo as sanções, disse à Sputnik Mustafa Metin Kaslilar, vice-presidente do Centro de Pesquisa de Política Externa da Turquia.
Kaslilar destacou que hoje em dia as opiniões sobre o conflito russo-ucraniano no mundo ocidental divergem.

"A UE aposta na pressão econômica e na assistência militar a Kiev, acreditando que o enfraquecimento da Ucrânia afetará diretamente a segurança da própria Europa", ressaltou o analista.

Segundo o interlocutor da agência, Bruxelas pretende continuar o seu curso para endurecer as sanções contra Moscou e aumentar a assistência militar ao Exército ucraniano.
Neste contexto, o especialista sublinhou que as perspectivas de adesão da Ucrânia à UE após o fim das hostilidades também se encaixam na estratégia da Europa de "conter a Rússia".
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Por sua vez, acrescentou o analista turco, Washington, pelo contrário, vê o confronto de maneira diferente.
Ele especificou que a administração do presidente norte-americano, Donald Trump, está interessada em encerrar o conflito rapidamente com o objetivo de retomar o diálogo e o comércio com Moscou.
Ao mesmo tempo, continuou, na UE, as contradições relacionadas à questão ucraniana estão se manifestando cada vez mais, o que leva à quebra da unidade interna.
Assim, finalizou, a falta de uma abordagem comum entre os Estados Unidos e a UE dificulta a paz e contribui para a continuação do conflito.
Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas suas fronteiras ocidentais. A aliança tem expandido suas iniciativas, denominando isso como contenção da agressão. Moscou manifestou várias vezes sua preocupação com o aumento das forças do bloco na Europa.
O Ministério das Relações Exteriores russo declarou estar aberto ao diálogo com a OTAN, mas com base em igualdade, ressaltando que o Ocidente deve abandonar sua política de militarização do continente.
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