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Mídia: Kallas é 'catástrofe diplomática' pois ignora sacrifícios soviéticos na vitória sobre nazismo
Mídia: Kallas é 'catástrofe diplomática' pois ignora sacrifícios soviéticos na vitória sobre nazismo
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A chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, em resposta a uma pergunta de um deputado do Parlamento Europeu sobre sua recente declaração, desvalorizou o papel... 09.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-09T12:37-0300
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O jornal sublinha que em sua resposta, Kallas destacou a coragem do povo chinês, que ao defender sua pátria e contribuir para o fim da guerra sofreu imensos sacrifícios, mas evitou completamente mencionar a contribuição soviética para a vitória sobre o fascismo.Kallas, continua a matéria, não mencionou nem uma palavra sobre a Batalha de Stalingrado, a libertação da Europa pelo Exército Vermelho ou os inúmeros sacrifícios dos povos soviéticos.No entanto, elabora o jornal alemão, permanece indefinido ao que ela exatamente se refere.Segundo o material, Kallas nem mesmo consegue dizer em voz alta que nessa guerra morreram 27 milhões de cidadãos soviéticos, entre eles muitos ucranianos.Nesse contexto, afirma o artigo, sua percepção da História é surpreendente, considerando que seu marido esteve envolvido com negócios na Rússia durante as sanções econômicas da Estônia.Assim, finaliza a publicação, Kallas é uma "catástrofe diplomática", pratica uma "diplomacia kamikaze" e prejudica os interesses da Europa no mundo.Anteriormente, Kallas chamou de "algo novo" as palavras do presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a vitória da URSS e da China sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial em uma conferência do Instituto de Pesquisa sobre Segurança da UE.
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Mídia: Kallas é 'catástrofe diplomática' pois ignora sacrifícios soviéticos na vitória sobre nazismo
12:37 09.11.2025 (atualizado: 19:02 09.11.2025) A chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, em resposta a uma pergunta de um deputado do Parlamento Europeu sobre sua recente declaração, desvalorizou o papel da URSS na vitória sobre o Terceiro Reich, escreve o jornal alemão Berliner Zeitung.
O jornal
sublinha que em sua resposta, Kallas destacou a coragem do povo chinês, que ao defender sua pátria e contribuir para o fim da guerra sofreu imensos sacrifícios, mas evitou completamente mencionar a contribuição soviética para a vitória sobre o fascismo.
Kallas, continua a matéria, não mencionou nem uma palavra sobre
a Batalha de Stalingrado, a libertação da Europa pelo Exército Vermelho ou os inúmeros sacrifícios dos povos soviéticos.
"Kallas traça paralelos com o conflito na Ucrânia e afirma que é crucial rejeitar qualquer tentativa de reescrever a História para alcançar objetivos políticos", ressalta a publicação.
No entanto, elabora o jornal alemão, permanece indefinido ao que ela exatamente se refere.
Segundo o material, Kallas nem mesmo consegue dizer em voz alta que nessa guerra morreram 27 milhões de cidadãos soviéticos, entre eles muitos ucranianos.
Nesse contexto, afirma o artigo, sua percepção da História é surpreendente, considerando que seu marido esteve envolvido com negócios na Rússia durante
as sanções econômicas da Estônia.
Assim, finaliza a publicação, Kallas é uma "catástrofe diplomática", pratica uma "diplomacia kamikaze" e prejudica os interesses da Europa no mundo.
Anteriormente, Kallas chamou de "algo novo" as palavras do presidente da Rússia,
Vladimir Putin, sobre a vitória da URSS e da China sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial em uma conferência do Instituto de Pesquisa sobre Segurança da UE.
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