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Presidente da Colômbia suspende compartilhamento de informações com inteligência dos EUA
Presidente da Colômbia suspende compartilhamento de informações com inteligência dos EUA
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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou nesta terça-feira (11) que o país suspenda o compartilhamento de informações com as agências de... 11.11.2025, Sputnik Brasil
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Este é o mais recente anúncio do presidente colombiano, cujo relacionamento com a Casa Branca se deteriorou após as acusações do presidente Donald Trump de que Petro é aliado do narcotráfico.Ainda de acordo com o presidente, a "medida permanecerá em vigor enquanto continuarem os ataques com mísseis contra embarcações no Caribe. A luta contra as drogas deve ser subordinada aos direitos humanos do povo caribenho".Segundo informações da Reuters, as forças militares norte-americanas informaram pelo menos 19 ataques a embarcações suspeitas de transportar drogas no Caribe e na costa do Pacífico na América Latina, que mataram pelo menos 76 pessoas.Na terça-feira, autoridades americanas informaram que o grupo de ataque do porta-aviões Gerald Ford havia se deslocado para a América Latina, intensificando a presença militar no Caribe e aumentando ainda mais as tensões com a Venezuela.O envio do porta-aviões soma-se aos oito navios de guerra, um submarino nuclear e os caças F-35 já estacionados na região.
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Presidente da Colômbia suspende compartilhamento de informações com inteligência dos EUA
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou nesta terça-feira (11) que o país suspenda o compartilhamento de informações com as agências de inteligência dos Estados Unidos até que Washington cesse os ataques a embarcações no Caribe.
Este é o mais recente anúncio do presidente colombiano, cujo relacionamento com a Casa Branca se deteriorou após as acusações do
presidente Donald Trump de que
Petro é aliado do narcotráfico.
"Todos os níveis dos serviços de inteligência das forças de segurança pública estão ordenados a suspender as comunicações e outras negociações com as agências de segurança dos EUA", escreveu Petro no Twitter.
Ainda de acordo com o presidente, a "medida permanecerá em vigor enquanto continuarem os ataques com mísseis contra embarcações no Caribe. A luta contra as drogas deve ser subordinada aos direitos humanos do povo caribenho".
Segundo informações da Reuters, as forças militares norte-americanas informaram pelo menos 19 ataques a embarcações suspeitas de transportar
drogas no Caribe e na costa do Pacífico na América Latina, que
mataram pelo menos 76 pessoas.
Na terça-feira, autoridades americanas informaram que o grupo de ataque do porta-aviões
Gerald Ford havia se deslocado para a América Latina, intensificando a presença militar no Caribe e
aumentando ainda mais as tensões com a Venezuela.
O envio do porta-aviões soma-se aos oito navios de guerra, um submarino nuclear e os caças F-35 já estacionados na região.
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