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China não sacrificará relações com Rússia em prol dos EUA, diz especialista russo
China não sacrificará relações com Rússia em prol dos EUA, diz especialista russo
Sputnik Brasil
A China não sacrificará seus laços com a Rússia em favor das relações com os Estados Unidos, apesar da pressão e das promessas de Washington, afirma o... 12.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-12T12:33-0300
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O analista destacou que a mais recente reunião entre os líderes dos EUA e da China demonstrou que Washington, ao buscar aproximar Pequim e afastá-lo de Moscou, está disposto a empregar diversos mecanismos de pressão sobre a China, incluindo ameaças e incentivos.O pesquisador expressou essa opinião em entrevista informal à Sputnik durante a Conferência Internacional "China, civilização chinesa e mundo: história, modernidade, perspectivas".Segundo analista, na reunião com seu homólogo chinês em Busan (Coreia do Sul), o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu, entre outras coisas, encerrar as guerras tarifárias contra a China e até propôs o conceito do G2. O objetivo desse conceito é dividir a hegemonia mundial entre Washington e Pequim, explicou Mamakhatov.O interlocutor da Sputnik acrescentou ainda que a própria Pequim, concentrada na modernização de seu país, não busca assumir o papel de hegemonia global, mas trabalha para construir uma ordem mundial mais justa, na qual os princípios de igualdade entre as nações sejam respeitados, independentemente de seu peso econômico ou militar.Ao mesmo tempo, Rússia e China continuam desenvolvendo as relações bilaterais em diferentes setores da economia, incluindo energia e industria. Neste sentido, a empresa russa Gazprom e a Corporação Nacional de petróleo e gás da China (CNPC) assinaram quatro documentos após as suas negociações em Pequim no início de setembro, incluindo um acordo de cooperação estratégica que amplia as áreas de interação das empresas.
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rússia, vladimir putin, china, xi jinping, washington, donald trump, gazprom, corporação nacional de petróleo da china (cnpc), cnpc, mundo multipolar , relações bilaterais
China não sacrificará relações com Rússia em prol dos EUA, diz especialista russo
A China não sacrificará seus laços com a Rússia em favor das relações com os Estados Unidos, apesar da pressão e das promessas de Washington, afirma o pesquisador do Instituto da China e Ásia Moderna da Academia de Ciências da Rússia, Tlesh Mamakhatov.
O analista destacou que a mais recente reunião entre os líderes dos EUA e da China demonstrou que
Washington, ao buscar
aproximar Pequim e afastá-lo de
Moscou, está disposto a empregar diversos mecanismos de pressão sobre a China,
incluindo ameaças e incentivos.O pesquisador expressou essa opinião em entrevista informal à Sputnik durante a Conferência Internacional "China, civilização chinesa e mundo: história, modernidade, perspectivas".
Segundo analista, na reunião com seu homólogo chinês
em Busan (Coreia do Sul),
o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu, entre outras coisas,
encerrar as guerras tarifárias contra a China e até propôs o
conceito do G2. O objetivo desse conceito é dividir a hegemonia mundial entre Washington e Pequim, explicou
Mamakhatov."Mas todas essas tentativas de persuasão do presidente dos EUA não resultaram em nada. A China não aceitou isso e não aceitará", enfatizou.
O interlocutor da Sputnik acrescentou ainda que a própria
Pequim, concentrada na
modernização de seu país,
não busca assumir o papel de hegemonia global, mas
trabalha para construir uma ordem mundial mais justa, na qual os princípios de igualdade entre as nações sejam respeitados,
independentemente de seu peso econômico ou militar.
"Ou seja, juntamente com seu parceiro estratégico, a Rússia, defende hoje uma nova ordem mundial. E, nesse contexto, é claro que não sacrificará suas relações com Moscou", concluiu Mamakhatov.
Ao mesmo tempo,
Rússia e China continuam desenvolvendo as relações bilaterais em diferentes setores da economia, incluindo energia e industria. Neste sentido, a
empresa russa Gazprom e a Corporação Nacional de petróleo e gás da China (CNPC) assinaram quatro documentos após as suas negociações em Pequim no início de setembro, incluindo um acordo de
cooperação estratégica que amplia as áreas de interação das empresas.
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