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Ex-assessor de Moraes no TSE vira réu na Primeira Turma do STF
Ex-assessor de Moraes no TSE vira réu na Primeira Turma do STF
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu, por unanimidade, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para transformar... 13.11.2025, Sputnik Brasil
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O réu é acusado de atuar contra a legitimidade do processo eleitoral brasileiro e de tentar prejudicar as investigações sobre os atos antidemocráticos.A decisão foi concluída nesta quinta-feira (13), com o voto da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. No domingo anterior, o julgamento já contava com maioria favorável à abertura do processo, após os votos dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino.De acordo com a denúncia, a PGR acusa Tagliaferro dos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, violação de sigilo funcional, coação no curso do processo e obstrução de investigação envolvendo organização criminosa. Somadas, as penas podem chegar a até 22 anos de prisão.Segundo a Procuradoria, entre maio de 2023 e agosto de 2024, o ex-assessor agiu "de forma livre, consciente e voluntária" para tornar públicos diálogos sigilosos que mantinha com servidores do STF e do TSE, quando ocupava o cargo de assessor-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do tribunal.As revelações, segundo o órgão, visavam atender a interesses ilícitos de uma organização criminosa envolvida na disseminação de notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação e na tentativa de golpe de Estado.Conforme informado pelo jornal O Globo, Moraes, em seu voto, destacou que a conduta de Tagliaferro "vai além da simples quebra de sigilo", pois teria "comprometido a capacidade do Estado de investigar crimes ligados a organizações criminosas, criando desconfiança institucional e favorecendo os investigados".Nas redes sociais, Tagliaferro afirmou ter "medo zero dessa turma, independentemente do resultado" do julgamento. Ele está atualmente na Itália, e o governo brasileiro já solicitou às autoridades italianas a sua extradição.
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alexandre de moraes, supremo tribunal federal (stf), procuradoria-geral da república (pgr), pgr, golpe de estado, tentativa de golpe, política, golpe, tse, tribunal superior eleitoral, sigilo, quebra de sigilo, vazamento, notícias falsas
Ex-assessor de Moraes no TSE vira réu na Primeira Turma do STF
16:43 13.11.2025 (atualizado: 18:18 13.11.2025) A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu, por unanimidade, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para transformar em réu Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O réu é acusado de atuar contra a legitimidade do processo eleitoral brasileiro e de tentar prejudicar as investigações sobre os atos antidemocráticos.
A decisão foi concluída nesta quinta-feira (13), com o voto da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. No domingo anterior, o julgamento já contava com maioria favorável à abertura do processo, após os votos dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino.
De acordo com a denúncia, a PGR acusa Tagliaferro dos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, violação de sigilo funcional, coação no curso do processo e obstrução de investigação envolvendo organização criminosa.
Somadas, as penas podem chegar a até
22 anos de prisão.
Segundo a Procuradoria, entre maio de 2023 e agosto de 2024, o ex-assessor agiu "de forma livre, consciente e voluntária" para tornar públicos diálogos sigilosos que mantinha com servidores do STF e do TSE, quando ocupava o cargo de assessor-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do tribunal.
As revelações, segundo o órgão, visavam atender a interesses ilícitos de uma organização criminosa envolvida na
disseminação de notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação e na
tentativa de golpe de Estado.
Conforme
informado pelo jornal O Globo, Moraes, em seu voto, destacou que a conduta de Tagliaferro "vai além da simples quebra de sigilo", pois
teria "
comprometido a capacidade do Estado de investigar crimes ligados a organizações criminosas, criando desconfiança institucional e favorecendo os investigados".
Nas redes sociais, Tagliaferro afirmou ter "medo zero dessa turma,
independentemente do resultado" do julgamento. Ele está atualmente na Itália, e o governo brasileiro já solicitou às autoridades italianas a sua extradição.
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