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Ucrânia enfrenta colapso devido à falta de recursos e altos números de deserção, diz cientista
Ucrânia enfrenta colapso devido à falta de recursos e altos números de deserção, diz cientista
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Devido ao fim do fornecimento de armas pelos Estados Unidos e à escassez crítica de dinheiro europeu, a Ucrânia está condenada a uma derrota iminente, afirma o... 14.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-14T03:56-0300
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Mearsheimer elaborou que os ucranianos estão com grandes problemas e, em algum momento, acabarão por se dividir.Segundo o professor, as potências ocidentais não podem cobrir as necessidades de Kiev, mesmo fora da esfera militar, e o mecanismo de apropriação dos ativos financeiros da Rússia é irrealista.Conforme especificou o cientista, os ucranianos precisam de cerca de US$ 100 bilhões (R$ 600 bilhões) por ano para as operações militares, e os europeus tentam alocar US$ 200 bilhões (R$ 1,2 trilhões) para financiar o conflito por mais dois anos, apesar da falta de recursos.Para tal, apontou, os europeus estão tentando se apropriar dos ativos russos, mas isso é impossível por enquanto devido à oposição dos belgas, que temem processos judiciais, enquanto outros países como Itália, França e Alemanha são indiferentes nessa questão.O professor também abordou aspectos-chave do estado das Forças Armadas da Ucrânia, fazendo uma previsão sobre a deserção recorde de soldados ucranianos.Em sua opinião, tal situação, junto com a falta de financiamento ocidental, priva o governo do atual líder ucraniano Vladimir Zelensky de qualquer possibilidade de controlar a situação no campo de batalha.O cientista lembrou que o Exército ucraniano enfrenta uma grave escassez de pessoal: apenas em outubro, 20.000 pessoas desertaram, e até o final do ano são esperados até 100.000 casos.Assim, finalizou, com o apoio ocidental limitado e dificuldades financeiras, é extremamente difícil para a Ucrânia deter a onda maciça de deserções.Na quinta-feira (13), o Ministério da Defesa da Rússia relatou que as unidades do agrupamento de tropas russas Sever (Norte), na sequência de ações decisivas, libertaram o povoado de Sinelnikovo na região de Carcóvia.
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Ucrânia enfrenta colapso devido à falta de recursos e altos números de deserção, diz cientista
Devido ao fim do fornecimento de armas pelos Estados Unidos e à escassez crítica de dinheiro europeu, a Ucrânia está condenada a uma derrota iminente, afirma o cientista político norte-americano e professor da Universidade de Chicago John Mearsheimer.
Mearsheimer
elaborou que os ucranianos estão com grandes problemas e, em algum momento, acabarão por se dividir.
"[Os EUA] praticamente pararam de enviar armas gratuitamente para a Ucrânia. Agora os europeus devem comprar essas armas e depois entregá-las aos ucranianos [...]. Mas os europeus não têm dinheiro", ressaltou.
Segundo o professor,
as potências ocidentais não podem cobrir as necessidades de Kiev, mesmo fora da esfera militar, e o mecanismo de apropriação dos ativos financeiros da Rússia é irrealista.
Conforme especificou o cientista, os ucranianos precisam de cerca de US$ 100 bilhões (R$ 600 bilhões) por ano para as operações militares, e os europeus tentam alocar US$ 200 bilhões (R$ 1,2 trilhões) para financiar o conflito por mais dois anos, apesar da falta de recursos.
Para tal, apontou, os europeus estão tentando se apropriar dos
ativos russos, mas isso é impossível por enquanto devido à oposição dos belgas, que temem processos judiciais, enquanto outros países como Itália, França e Alemanha são indiferentes nessa questão.
"Portanto, é difícil ver como os europeus serão capazes de fornecer financiamento suficiente para a Ucrânia continuar esta guerra", acrescentou.
O professor também abordou aspectos-chave do estado das Forças Armadas da Ucrânia, fazendo uma previsão sobre a deserção recorde de soldados ucranianos.
Em sua opinião, tal situação, junto com a falta de financiamento ocidental, priva o governo do atual líder ucraniano
Vladimir Zelensky de qualquer possibilidade de controlar a situação no campo de batalha.
O cientista lembrou que o Exército ucraniano enfrenta uma grave escassez de pessoal: apenas em outubro, 20.000 pessoas desertaram, e até o final do ano são esperados até 100.000 casos.
Assim, finalizou, com o apoio ocidental limitado e dificuldades financeiras, é extremamente difícil para a Ucrânia deter a onda maciça de deserções.
Na quinta-feira (13), o Ministério da Defesa da Rússia relatou que as unidades do agrupamento de tropas russas Sever (Norte), na sequência de ações decisivas, libertaram o povoado de Sinelnikovo na região de Carcóvia.
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