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China condena a 1ª venda de armas a Taiwan pelos EUA sob administração Trump

© AP PhotoNesta imagem capturada de vídeo, caças F-16V da Força Aérea de Taiwan taxiam ao longo de uma pista durante um exercício em Chiayi, no sudoeste de Taiwan, 5 de janeiro de 2022
Nesta imagem capturada de vídeo, caças F-16V da Força Aérea de Taiwan taxiam ao longo de uma pista durante um exercício em Chiayi, no sudoeste de Taiwan, 5 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 15.11.2025
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O Pentágono anunciou que aprovou suas primeiras vendas de armas para Taiwan desde que o atual presidente dos EUA, Donald Trump, assumiu o cargo em janeiro deste ano. A China, que vê a ilha autônoma como parte de seu território, chamou a decisão de uma violação à sua soberania.
O acordo proposto prevê que Taipé gaste 330 milhões de dólares (R$ 1,7 bilhão) para adquirir peças sobressalentes para os aviões americanos que opera, disse o Departamento de Guerra dos EUA em um comunicado nesta quinta-feira (13).
A aquisição deve ajudar Taiwan a "manter a prontidão operacional da [...] frota de F-16, C-130" e outros aviões, diz o comunicado.
A porta-voz do gabinete da administração de Taiwan, Karen Kuo, celebrou a aprovação, afirmando que "o aprofundamento da parceria de segurança entre Taiwan e os EUA é uma pedra angular importante para a paz e estabilidade na região do Indo-Pacífico", escreve a Reuters.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse durante uma coletiva de imprensa que Pequim "lamenta e se opõe" às vendas de armas americanas a Taiwan, que vão contra os interesses de segurança da China e "enviam um sinal gravemente errado para as forças separatistas".

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