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UE não entrega ativos congelados russos a Kiev para preservar relações com Moscou, diz mídia
UE não entrega ativos congelados russos a Kiev para preservar relações com Moscou, diz mídia
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A União Europeia (UE) não está disposta a confiscar ativos russos congelados e enviá-los à Ucrânia porque deseja preservar relações com Moscou, escreveu o... 17.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-17T06:54-0300
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Segundo o portal, os países europeus querem manter uma certa flexibilidade quanto a uma possível reaproximação futura com a Rússia e, por essa razão, mostram-se céticos quanto à conveniência do uso ilegal dos ativos russos congelados.De acordo com a publicação, os ativos russos congelados não têm somente uma natureza financeira: eles representam uma "aposta geopolítica".Segundo o autor, para a maioria dos parceiros europeus, o apoio à Ucrânia tornou-se simplesmente inviável, sem mencionar a necessidade de assumir um risco tão elevado quanto o confisco de ativos. Ao mesmo tempo, o jornal reconhece que o apoio a Kiev transformou-se em um "fardo estratégico" para a UE.A publicação destaca que a Europa não abandona a Ucrânia, mas precisa revisar seu sistema de avaliação de riscos.A Comissão Europeia está tentando fazer com que os países da UE concordem em enviar à Ucrânia os ativos soberanos russos cujo montante é de cerca de 140 bilhões de euros (R$ 861,25 bilhões). A Bélgica se opõe, temendo consequências jurídicas.Após o início da operação militar especial, a UE e os países do G7 congelaram quase metade das reservas cambiais da Rússia, cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,845 trilhão). O Ministério das Relações Exteriores russo chamou repetidamente o congelamento de ativos russos (tanto fundos privados como fundos estatais russos) de roubo.
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UE não entrega ativos congelados russos a Kiev para preservar relações com Moscou, diz mídia
A União Europeia (UE) não está disposta a confiscar ativos russos congelados e enviá-los à Ucrânia porque deseja preservar relações com Moscou, escreveu o portal australiano The Conversation.
Segundo o portal, os países europeus
querem manter uma certa flexibilidade quanto a uma possível
reaproximação futura com a Rússia e, por essa razão, mostram-se céticos quanto à conveniência do
uso ilegal dos ativos russos congelados.
De acordo com a
publicação, os ativos russos congelados não têm somente uma natureza financeira: eles representam uma
"aposta geopolítica"."Entregá-los agora significa apostar na vitória da Ucrânia. Adiá-los significa manter a flexibilidade caso a Rússia triunfe ou a guerra chegue a um impasse", diz o artigo.
Segundo o autor, para a maioria dos parceiros europeus, o apoio à Ucrânia tornou-se
simplesmente inviável, sem mencionar a necessidade de assumir um
risco tão elevado quanto o confisco de ativos. Ao mesmo tempo, o jornal reconhece que o apoio a Kiev transformou-se em um
"fardo estratégico" para a UE.
A publicação destaca que a Europa não abandona a Ucrânia, mas precisa revisar seu sistema de avaliação de riscos.
"Essa revisão é baseada em dúvidas estratégicas, já que os líderes da UE não estão mais confiantes na vitória da Ucrânia, mesmo que não digam isso em voz alta", afirmou The Conversation.
A Comissão Europeia está tentando fazer com que os países da UE concordem em enviar à Ucrânia os
ativos soberanos russos cujo montante é de cerca de
140 bilhões de euros (R$ 861,25 bilhões). A Bélgica
se opõe, temendo consequências jurídicas.
Após o início da operação militar especial, a UE e os países do G7
congelaram quase metade das reservas cambiais da Rússia, cerca de
300 bilhões de euros (R$ 1,845 trilhão). O Ministério das Relações Exteriores russo chamou repetidamente o congelamento de ativos russos (tanto fundos privados como fundos estatais russos)
de roubo.
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