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Trump reitera que está disposto a dialogar com Maduro

© AP Photo / Jacquelyn MartinO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante entrevista coletiva na Casa Branca, em novembro de 2025
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante entrevista coletiva na Casa Branca, em novembro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 18.11.2025
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O presidente dos EUA, Donald Trump, reiterou sua disposição para dialogar com seu homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, em meio à escalada de tensões no mar do Caribe.

"Ele quer conversar comigo, e eu estou disposto a conversar com ele, […] mas eles nos trataram muito mal", disse, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.

No domingo (16), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que poderia ter conversas com Maduro, alvo de ameaças por parte do líder norte-americano, que inclusive ordenou crescente presença militar estadunidense no mar do Caribe, próximo do país sul-americano.
"Podemos estar tendo algumas discussões com Maduro, e vamos ver como isso vai se desenrolar. Mas eles gostariam de conversar," disse Trump à imprensa.
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Mais cedo, o presidente venezuelano também afirmou que Caracas está aberta ao diálogo. "Aqui vocês encontrarão pessoas decentes, com a experiência necessária para liderar a Venezuela", enfatizou.

"O que não pode ser permitido é o bombardeio e o massacre de um povo cristão", afirmou ele no episódio mais recente do programa "Con Maduro +".

As recentes declarações sinalizam uma trégua nas ameaças de invasão por parte do governo dos EUA à Venezuela, e apaziguam as tensões ocasionadas com a presença do maior porta-aviões do mundo e de outras embarcações de guerra da Marinha estadunidense nos mares do Caribe e do Pacífico.
Desde o início de setembro, ataques das forças estadunidenses contra pequenas embarcações acusadas de tráfico de drogas mataram mais de 80 pessoas. Os Estados Unidos não forneceram evidências de que as pessoas mortas são narcotraficantes, o que pode configurar execuções extrajudiciais do ponto de vista do direito internacional.
Países como México, Colômbia, Cuba e Brasil já expressaram seu desacordo com as ações da Casa Branca. O presidente colombiano, Gustavo Petro, declarou que "deve ser aberto um processo penal" contra os funcionários dos EUA que deram a ordem de abrir fogo contra embarcações.
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