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Trump promete trabalhar com parceiros do Oriente Médio para 'estabilizar o Sudão'
Trump promete trabalhar com parceiros do Oriente Médio para 'estabilizar o Sudão'
Sputnik Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "atrocidades tremendas" estão ocorrendo no Sudão, chamando o país de "o lugar mais violento da... 19.11.2025, Sputnik Brasil
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Trump declarou que líderes árabes, "em particular o príncipe herdeiro da Arábia Saudita", Mohammed bin Salman, pediram que ele usasse a influência da presidência norte-americana para ajudar a dar um fim imediato aos combates no Sudão.Segundo o chefe da Casa Branca, os Estados Unidos trabalharão com a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Egito e outros parceiros regionais para "estabilizar o Sudão".Ontem (18), Trump recebeu o príncipe herdeiro saudita, com o qual firmou uma série de acordos estratégicos. Dentre eles estão investimentos sauditas nos Estados Unidos que podem chegar a mais de US$ 1 trilhão nos EUA, acordos e memorando de cooperação em energia nuclear, inteligência artificial e minerais críticos, além da compra de Riad de quase 300 tanques norte-americanos e caças de quinta geração F-35.O presidente norte-americano ressaltou a aproximação entre as nações e declarou Riad como importante aliado fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).Conflito no Sudão tem envolvimento árabe?O atual conflito sudanês eclodiu em 2023 e tem como parte do seu plano de fundo um golpe de Estado. Na ocasião, a retomada militar do poder, que era uma medida de transição, descambou para uma disputa entre as Forças Armadas Sudanesas (SAF, na sigla em inglês) e as Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês).Agora, o conflito é protagonizado entre o líder militar do Sudão, o general Abdel Fattah al-Burhan, e o líder das RSF, Mohamed Hamdan Dagalo, que lutam pelo controle do país. A violência no país já resultou em mais de 12 milhões de deslocados internos, dezenas de milhares de mortes, fome, se caracterizando como uma crise sem precedentes.Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, países que pressionam e tentam se colocar como mediadores do conflito, são acusados por organizações de direitos humanos de fornecer armas e apoiar, cada um, um dos lados na guerra, de olho em influência da região ao redor do chifre da África.
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Trump promete trabalhar com parceiros do Oriente Médio para 'estabilizar o Sudão'
19:21 19.11.2025 (atualizado: 21:33 19.11.2025) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "atrocidades tremendas" estão ocorrendo no Sudão, chamando o país de "o lugar mais violento da Terra" e classificando a crise humanitária sudanesa de "a maior do mundo".
Trump declarou que líderes árabes, "em particular o príncipe herdeiro da Arábia Saudita", Mohammed bin Salman, pediram que ele usasse a influência da presidência norte-americana para ajudar a dar um fim imediato aos combates no Sudão.
Segundo o chefe da Casa Branca, os Estados Unidos trabalharão com a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Egito e outros parceiros regionais para "estabilizar o Sudão".
Ontem (18), Trump recebeu o príncipe herdeiro saudita, com o qual firmou uma
série de acordos estratégicos. Dentre eles estão investimentos sauditas nos Estados Unidos que podem chegar a mais de
US$ 1 trilhão nos EUA, acordos e memorando de cooperação em energia nuclear, inteligência artificial e minerais críticos, além da compra de Riad de quase 300 tanques norte-americanos e caças de quinta geração F-35.
O presidente norte-americano ressaltou a aproximação entre as nações e declarou Riad como importante aliado fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Conflito no Sudão tem envolvimento árabe?
O
atual conflito sudanês eclodiu em 2023 e tem como parte do seu plano de fundo um golpe de Estado. Na ocasião, a retomada militar do poder, que era uma medida de transição, descambou para uma disputa entre as
Forças Armadas Sudanesas (SAF, na sigla em inglês) e as
Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês).
Agora, o conflito é protagonizado entre o líder militar do Sudão, o general Abdel Fattah al-Burhan, e o líder das RSF, Mohamed Hamdan Dagalo, que lutam pelo controle do país. A violência no país já resultou em
mais de 12 milhões de deslocados internos, dezenas de milhares de mortes, fome, se caracterizando como uma
crise sem precedentes.Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, países que pressionam e tentam se colocar como mediadores do conflito, são acusados por organizações de direitos humanos de fornecer armas e apoiar, cada um, um dos lados na guerra, de olho em influência da região ao redor do chifre da África.
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