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China constrói primeira ilha artificial flutuante do mundo com proteção contra explosões nucleares
China constrói primeira ilha artificial flutuante do mundo com proteção contra explosões nucleares
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A China avança na construção da primeira ilha artificial flutuante do mundo, dotada de um sistema de proteção capaz de resistir a explosões nucleares, informa... 21.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-21T09:37-0300
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A megaestrutura — uma plataforma de duplo casco com 78 mil toneladas — será a primeira ilha artificial móvel e autossuficiente em escala global.Segundo o jornal, a plataforma terá um deslocamento comparável ao do porta-aviões Fujian, o que permitiria à China operar uma base oceânica contínua em áreas remotas ou disputadas, sem depender de portos ou instalações terrestres.O projeto utiliza painéis-sanduíche feitos de metamateriais, desenvolvidos para absorver e dissipar a energia gerada por um impacto nuclear.Especialistas sugerem que a estrutura terá um duplo propósito: atuar como laboratório de longo alcance e servir como posto avançado estratégico, mantendo operações críticas mesmo sob ameaças extremas.Pequim prevê que a estrutura entre em operação em 2028.Para analistas internacionais, o empreendimento representa um salto significativo na corrida por infraestrutura marítima avançada. Segundo eles, a ilha poderá se tornar um importante centro de comunicações, vigilância e comando, capaz de sustentar operações prolongadas a grande distância do território continental chinês.
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China constrói primeira ilha artificial flutuante do mundo com proteção contra explosões nucleares
A China avança na construção da primeira ilha artificial flutuante do mundo, dotada de um sistema de proteção capaz de resistir a explosões nucleares, informa o South China Morning Post.
A megaestrutura — uma plataforma de duplo casco com 78 mil toneladas — será a primeira ilha artificial móvel e autossuficiente em escala global.
Segundo o jornal, a plataforma terá um deslocamento comparável ao do
porta-aviões Fujian, o que permitiria à China operar uma base oceânica contínua em áreas remotas ou disputadas,
sem depender de portos ou instalações terrestres.
"Esta importante instalação científica em águas profundas foi projetada para funcionar em quaisquer condições climáticas e para permanência a longo prazo", escreveu a equipe liderada pelo professor Yang Deqing, da Universidade Jiao Tong de Xangai, em um artigo publicado no Chinese Journal of Ship Research.
O projeto utiliza
painéis-sanduíche feitos de metamateriais, desenvolvidos para
absorver e dissipar a energia gerada por um
impacto nuclear.
Especialistas sugerem que a estrutura terá um
duplo propósito: atuar como
laboratório de longo alcance e servir como
posto avançado estratégico, mantendo operações críticas mesmo sob
ameaças extremas.
Pequim prevê que a estrutura entre em operação em 2028.
Para analistas internacionais, o empreendimento representa um salto significativo na corrida por infraestrutura marítima avançada. Segundo eles, a ilha poderá se tornar um importante centro de comunicações, vigilância e comando, capaz de sustentar operações prolongadas a grande distância do território continental chinês.
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