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Ex-aliada de Trump, Greene, renuncia ao Congresso após desentendimento com o presidente
Ex-aliada de Trump, Greene, renuncia ao Congresso após desentendimento com o presidente
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A deputada Marjorie Taylor Greene, até recentemente uma das figuras mais próximas a Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (21) que deixará seu mandato na... 22.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-22T00:55-0300
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A decisão ocorre após um racha público com o ex-presidente e deve abrir uma eleição especial para preencher a vaga, ampliando a divisão interna no Partido Republicano.Em pronunciamento lido na plataforma X, Greene afirmou que sua saída busca evitar uma disputa interna "dolorosa e odiosa", que segundo ela estaria sendo estimulada pelo próprio Trump. "Tenho amor-próprio, dignidade e uma família que amo demais. Não quero que meu distrito enfrente uma primária brutal promovida pelo presidente pelo qual todos lutamos, apenas para que eu lute, vença e, no fim, os republicanos ainda corram o risco de perder as eleições de meio de mandato", declarou.Com a renúncia, será necessária uma eleição especial para preencher o assento, já que o Congresso dos EUA não tem mecanismo para nomeações temporárias. As eleições de meio de mandato às quais Greene se referiu — renovação regular da Câmara — estão previstas para novembro de 2026.Greene se projetou nacionalmente como uma das apoiadoras mais contundentes de Trump, defendendo algumas de suas pautas mais polêmicas. Apesar de divergências ocasionais ao longo dos últimos anos, ambos sempre minimizaram os atritos. O rompimento, porém, ganhou força após Greene apoiar um projeto que obrigava o Departamento de Justiça a divulgar documentos relacionados às investigações sobre Jeffrey Epstein, milionário acusado de crimes sexuais e com quem Trump já teve relação próxima.Segundo Greene, os conflitos se tornaram "absurdos e completamente irracionais". "Recuso-me a ser uma esposa espancada, esperando que tudo passe", afirmou. Ela acrescentou que a alternativa seria "defender o presidente num eventual processo de impeachment depois que ele despejou dezenas de milhões de dólares para tentar me destruir".Na semana passada, Trump disse que Greene estava "se desviando do caminho" e confirmou o rompimento político.A saída da deputada também alimenta especulações sobre seu futuro. Analistas avaliam que Greene — que conta com uma base própria dentro do movimento MAGA — pode estar preparando terreno para uma possível candidatura presidencial em 2028.
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Ex-aliada de Trump, Greene, renuncia ao Congresso após desentendimento com o presidente
A deputada Marjorie Taylor Greene, até recentemente uma das figuras mais próximas a Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (21) que deixará seu mandato na Câmara dos Representantes, onde representava o estado da Geórgia.
A decisão ocorre após um racha público com o ex-presidente e deve abrir uma eleição especial para preencher a vaga, ampliando a divisão interna no Partido Republicano.
Em pronunciamento lido na plataforma X, Greene afirmou que sua saída busca evitar uma disputa interna "dolorosa e odiosa", que segundo ela estaria sendo estimulada pelo próprio Trump. "Tenho amor-próprio, dignidade e uma família que amo demais. Não quero que meu distrito enfrente uma primária brutal promovida pelo presidente pelo qual todos lutamos, apenas para que eu lute, vença e, no fim, os republicanos ainda corram o risco de perder as eleições de meio de mandato", declarou.
Com a renúncia, será necessária uma eleição especial para preencher o assento, já que o Congresso dos EUA não tem mecanismo para nomeações temporárias. As
eleições de meio de mandato às quais Greene se referiu — renovação regular da Câmara —
estão previstas para novembro de 2026.Greene se projetou nacionalmente como uma das apoiadoras mais contundentes de Trump, defendendo algumas de suas pautas mais polêmicas. Apesar de divergências ocasionais ao longo dos últimos anos, ambos sempre minimizaram os atritos. O rompimento, porém, ganhou força após Greene apoiar um projeto que obrigava o Departamento de Justiça a d
ivulgar documentos relacionados às investigações sobre
Jeffrey Epstein, milionário acusado de crimes sexuais e com quem Trump já teve relação próxima.
Segundo Greene, os conflitos se tornaram "absurdos e completamente irracionais".
"Recuso-me a ser uma esposa espancada, esperando que tudo passe", afirmou. Ela acrescentou que a alternativa seria "
defender o presidente num eventual processo de impeachment depois que ele despejou dezenas de milhões de dólares para tentar me destruir".
Na semana passada, Trump disse que Greene estava "se desviando do caminho" e confirmou o rompimento político.
A saída da deputada também alimenta especulações sobre seu futuro. Analistas avaliam que Greene — que conta com uma base própria dentro do movimento MAGA — pode estar preparando terreno para uma possível candidatura presidencial em 2028.
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