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Operação militar especial russa
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Analista estadunidense explica por que apoio a Kiev pelo Ocidente é uma estratégia perdedora

© AP Photo / Efrem LukatskyZelensky fala durante coletiva em Kiev. Ucrânia, 19 de maio de 2025
Zelensky fala durante coletiva em Kiev. Ucrânia, 19 de maio de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2025
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O Ocidente não queria admitir que a Ucrânia, mesmo antes do início do conflito, não tinha tropas suficientes para derrotar a Rússia, escreveu na sua página oficial na rede X o tenente-coronel aposentado do Exército dos EUA Daniel Davis.
Davis enfatizou que o problema com a ideia de enviar uma parte significativa do potencial de defesa europeu para a Ucrânia não é o tamanho do seu arsenal, mas a falta de pessoas treinadas para usá-lo nas forças ucranianas.

"Nós, como Ocidente, falhamos em reconhecer a dolorosa realidade estratégica desde antes de 2022 de que havia capacidade de pessoal insuficiente na Ucrânia para superar a Rússia desde o início", ressaltou.

Conforme acrescentou o especialista militar estadunidense, esta estratégia do Ocidente "seria sempre uma proposta perdedora".
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ao centro, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, à esquerda, e o presidente francês, Emmanuel Macron, se reúnem durante a cúpula de líderes europeus para discutir a Ucrânia, em Lancaster House, Londres, 2 de março de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2025
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Ao mesmo tempo, o analista apontou que Kiev já sofreu muitas perdas de homens, enquanto a Rússia ainda possui um número maior de soldados treinados e prontos para o combate.
Assim, finalizou Davis, o Ocidente esteve ignorando a realidade que não queria enfrentar e agora é tarde demais para evitar o pior desfecho para a Ucrânia.
Cabe destacar que Moscou considera que as entregas de armas a Kiev dificultam a resolução do conflito, envolvem diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito e representam um "jogo com fogo".
O chanceler russo, Sergei Lavrov, destacou que quaisquer cargas contendo armamentos para a Ucrânia se tornam alvos legítimos para a Rússia. No Kremlin afirmam que o envio de armas ao país feito pelo Ocidente não ajuda nas negociações e gerará efeitos negativos.
A Rússia declarou repetidamente que não pretende atacar ninguém e defende uma solução de longo prazo para o conflito ucraniano, sem cessar-fogos temporários.
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