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Recursos alocados pelos EUA para uma operação contra a Venezuela não são suficientes, diz deputado
Recursos alocados pelos EUA para uma operação contra a Venezuela não são suficientes, diz deputado
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Os EUA enviaram mais recursos para o Caribe do que é necessário para operações contra traficantes de drogas, mas não são suficientes para a agressão contra a... 23.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-23T06:49-0300
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Romero argumentou que a Venezuela, ao contrário de Granada e Panamá, que os EUA haviam invadido anteriormente, é um país muito grande com uma extensa costa, tornando-o extremamente difícil de controlar. Ele acredita que ataques direcionados a locais em seu país, como as ações dos EUA e de Israel contra o Irã, não resolverão o problema do controle territorial.Ao mesmo tempo, o parlamentar observou que, em meio ao aumento da presença militar dos EUA do Caribe, o governo venezuelano lançou um sistema de defesa territorial abrangente que compreende oito milhões de combatentes capazes de lutar, além dos 250.000 soldados do Exército regular.O membro do partido governante venezuelano afirmou também que a operação, com resultados controversos, envolvendo a destruição de vários barcos supostos transportadores de drogas, é muito cara e custa a Washington US$ 50 milhões (R$ 270 milhões) por dia.Os EUA justificam sua presença militar no Caribe com o combate ao tráfico de drogas. Nos últimos meses, eles usaram repetidamente suas forças militares para destruir barcos ao longo da costa venezuelana que supostamente transportavam drogas.
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Recursos alocados pelos EUA para uma operação contra a Venezuela não são suficientes, diz deputado
06:49 23.11.2025 (atualizado: 19:53 23.11.2025) Os EUA enviaram mais recursos para o Caribe do que é necessário para operações contra traficantes de drogas, mas não são suficientes para a agressão contra a Venezuela, disse à Sputnik o membro do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e da Comissão para a Segurança e Defesa da Assembleia Nacional venezuelana Juan Romero.
"De um ponto de vista puramente militar, a operação é grande demais para uma ação de
supressão ao narcotráfico e insuficiente para uma agressão mais extensa", diz o interlocutor da agência.
Romero argumentou que a Venezuela, ao contrário de Granada e Panamá, que os EUA haviam invadido anteriormente, é um país muito grande com uma extensa costa, tornando-o extremamente difícil de controlar. Ele acredita que ataques direcionados a locais em seu país, como as ações dos EUA e de Israel contra o Irã, não resolverão o problema do controle territorial.
Ao mesmo tempo, o parlamentar observou que, em meio ao aumento da
presença militar dos EUA do Caribe, o governo venezuelano lançou um sistema de defesa territorial abrangente que compreende oito milhões de combatentes capazes de lutar, além dos 250.000 soldados do Exército regular.
"[Para a invasão da Venezuela] os EUA terão que envolver todos os soldados dos comandos africano, europeu, norte-americano, e não apenas o comando do sul", disse Romero.
O membro do partido governante venezuelano afirmou também que a operação, com resultados controversos, envolvendo a destruição de vários barcos supostos transportadores de drogas, é muito cara e custa a Washington US$ 50 milhões (R$ 270 milhões) por dia.
Os EUA justificam sua presença militar no Caribe com o combate ao tráfico de drogas. Nos últimos meses, eles usaram repetidamente suas forças militares para destruir barcos ao longo da
costa venezuelana que supostamente transportavam drogas.
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